Ambiente lunar
Ao apreciarmos a lua podemos perceber que o que muda a lua é o ambiente.
Engraçado eu contar sobre isso, acho que estou procurando a resposta para a
pergunta que a minha amiga, me fez há alguns anos atrás, a qual um amigo me fez
a mesma pergunta recentemente. Pensei para responder a essa pergunta simples e
tão duvidosa, é certo que a lua pode ser vista por vários outros pares de
olhos, etnias, espécies e mares, mas de certo ela nunca vai ser vista
diferente, maior ou pequena, às vezes ela estará acompanhada de milhares de estrelas
ou quase nenhuma estrela, algumas nuvens a mais, alguns prédios, sem falar nos
vários lugares que a vão acompanhar, e os pássaros, os aviões navegando a céu
aberto, e a natureza em encontro com a Lua.
Talvez seja mesmo difícil responder a essa pergunta, ou talvez
seja simples, "será que todo mundo vê a lua como eu vejo?"
Bom depende, não só do que a acompanha, mas também do ambiente,
da emoção e do sentimento em que você relaciona a ela ali presente. Mas de
qualquer forma saiba a lua nunca vai ser vista do mesmo jeito que você a vê ao olhar de outros, e
também nunca vai ser maior de que seu dedo polegar, de qualquer lugar onde
esteja.
A minha resposta a essa pergunta, “se todos nós vemos a lua do
mesmo jeito”, é não, realmente cabe a pessoa que a aprecia relacionar sua história
de vida, sua etnia, seus sentimentos, suas emoções no ambiente ali presente.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Querido Papai Noel
Venho de um lugar bem deslocado, moro num povoado distante e estranho. Aqui as pessoas são simpáticas vivem cumprimentando umas as outras, sabe eu acho isso tudo, um grande cinismo vindo da parte delas, mas tudo bem, até então eu morava na cidade grande, onde as pessoas não se comprimentavam com freqüência, por isso acho isso tudo um grande cinismo, não me cabe simplesmente compreender.
Eu me lembro das cartas que eu escrevia pro senhor na infância, quase sempre nunca foram correspondidas, quando eu te pedia uma boneca Barbie, a manhã seguinte me aparecia com uma Barbie paraguaia, sim ela era do Paraguai, "roupinha de cabaré", braços soltos, cabeça rolando, só o que me restava era brincar de futebol com a cabeça das bonecas que você me mandava, nunca duravam. Sem falar nos ursinhos que me lembravam monstros, de tão feiosos.
Engraçado a vida, eu me lembro de ter dito que queria viver até os 30 anos, e olha só onde eu estou 10 anos se passaram, eu tive meus momentos felizes, mas hoje vivo amargurada no natal, esperando que um bom velhinho vestido de vermelho, repito vermelho é uma cor muito atraente, com barba branca e macia, venha me trazer um presente que me dê felicidade, um sorriso sincero, e uma boa gargalhada. E é claro, eu vou deixar a janela aberta, te aguardo ansiosamente, e eu espero que os nóias, as prostitutas, e os "velhinhos de bengala", não o intimidem. Abraço.
Hoje eu tenho 40 anos e uns quebrados à parte, que não valem contar. Quando eu era pequena entorno de uns 6, 7 anos eu não acreditava no senhor velhinho de roupa vermelha que vinha de longe trazer presentes as crianças.
Eu não tenho chaminé ou algo parecido, tenho janela aberta e isso não sei se basta, queria te pedir um presente, porque hoje faço prece aos céus quando estou em apuros, queria algo que me desse alegria, que já não encontro faz tempo, então senhor velhinho eu não sei ao certo o que eu quero, só sei como quero me sentir, mas será que é demais pedir ao senhor um presente que trouxesse felicidade, um sorriso sincero.
Eu me lembro das cartas que eu escrevia pro senhor na infância, quase sempre nunca foram correspondidas, quando eu te pedia uma boneca Barbie, a manhã seguinte me aparecia com uma Barbie paraguaia, sim ela era do Paraguai, "roupinha de cabaré", braços soltos, cabeça rolando, só o que me restava era brincar de futebol com a cabeça das bonecas que você me mandava, nunca duravam. Sem falar nos ursinhos que me lembravam monstros, de tão feiosos.
Peço encarecidamente que me traga esse ano Papai Noel, algo que me vala um sorriso sincero e que me dê totalidade de certeza da felicidade. É um gesto simples, sei que é difícil pro senhor, que viaja de longe no seu trenó cheio de bagagens, com suas renas travessas e desobedientes talvez, mas aqui no meu povoado é simples, moro dê frente à torre mais alta, rua com calçamento de segunda, vizinhos esquisitos, sabe no caminho você pode encontrar uns noias, e algumas prostitutas, "velhinhos e suas bengalas", mas não se intimide.
Não me cabe te pedir um presente caro, como um carro, porque as prostitutas e os viciados podem me roubar, e também tem os velhos dos muros que podem me invejar, eu também não quero uma bolsa Lois Vuitton nem um par de sapatos, nem aquele vestido vermelho, eu adoro essa cor, vermelho é uma cor muito atraente, mas enfim eu não vou te pedir nem um bem-material, como disse desde o inicio eu quero algo que me dê felicidade, não precisa vir numa caixa grande e com um laço enorme, eu quero algo simples para esse natal. Não sei se poço te pedir isso, afinal eu sou uma solteirona de 40 anos, tenho uma vida boa e agradável, poço viver muito bem com o que eu tenho até o fim da minha vida.
Engraçado a vida, eu me lembro de ter dito que queria viver até os 30 anos, e olha só onde eu estou 10 anos se passaram, eu tive meus momentos felizes, mas hoje vivo amargurada no natal, esperando que um bom velhinho vestido de vermelho, repito vermelho é uma cor muito atraente, com barba branca e macia, venha me trazer um presente que me dê felicidade, um sorriso sincero, e uma boa gargalhada. E é claro, eu vou deixar a janela aberta, te aguardo ansiosamente, e eu espero que os nóias, as prostitutas, e os "velhinhos de bengala", não o intimidem. Abraço.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
"Um passo somado a um pássaro"
Que passas, pássaro, passeando por aqui?
Vim de longe te ver
Tão longe subo o cerrado a procura de um encontro
Pequenos meus passos
Ou devo dizer, pequeno meu voo.
Quero te contar um segredo
Aqui nesse recando sossegado não tem vez
Quem passas de passagem deve ficar
Logo aviso antes que saia de fininho a passos passeando
Não te peço compromisso
Mas não se faça de bobo
Te conheço
Te reconheço
Tem interesses por aqui
Aqui no meu recando quem passa não tem vez
Ou passa pra ficar
Ou passa pra passear
Passe pássaro, com passos de quem vai ficar
Água sagrada
Quem bebe água deste recando
Daqui não mais vai partir
Logo, aviso.
Que passas, pássaro, passeando por aqui?
Vim de longe te ver
Tão longe subo o cerrado a procura de um encontro
Pequenos meus passos
Ou devo dizer, pequeno meu voo.
Quero te contar um segredo
Aqui nesse recando sossegado não tem vez
Quem passas de passagem deve ficar
Logo aviso antes que saia de fininho a passos passeando
Não te peço compromisso
Mas não se faça de bobo
Te conheço
Te reconheço
Tem interesses por aqui
Aqui no meu recando quem passa não tem vez
Ou passa pra ficar
Ou passa pra passear
Passe pássaro, com passos de quem vai ficar
Água sagrada
Quem bebe água deste recando
Daqui não mais vai partir
Logo, aviso.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Espelho, espelho meu
Esse espelho que me acompanha desde a infãncia, trazendo meu conhecer, meu intímo, minha identidade, meu ato de ser. Fotografa leves momentos de reflexão, meus atos de reconhecimento, as minhas relatividades com o meu meio de viver. Me descrevendo talvés em enigmas. Me leva a pensar, quer melhor amigo que um espelho, que te dá a capacidade de protestar a si mesmo, encontrando a resposta do seu eu em um silêncio protestante frente a frente. O processo de identidade cabe ao reconhecimento do seu eu, diante a sociedade, relacionando ao seu meio de convivio, e as suas dificuldades, num processo de intendimento do ato de ser socialmente, assim sabendo o que quer, definindo ser alguém.
Mas interligo isso, prosseguindo o compreendimento de tais sujeições a sociedade, que nos sujeita a compreensão sendo um ato contraditório, exigindo que mudemos, sem mudar.
Frente de um espelho, exigindo de si mesmo, em protesto. Ato de protestar. Proseguindo: se relacionar.
Confeço que me relaciono aos outros, ambos sexos, para me relacionar, frente a um espelho, onde me conforto, asseguro-me, desde que eu me identifique um ser relativo aos outros. Penso nas relatividades de ambos interligando a mim, em processo de reconhecimento. Me identifico, me descrevo, me assusto, me aceito, no ato de ser alguém.
O espelho é um grande amigo, te conhece desde a infãncia, em processo de liberdade de conhecer a si próprio no ato de protestar relatividades do seu meio.
Esse espelho que me acompanha desde a infãncia, trazendo meu conhecer, meu intímo, minha identidade, meu ato de ser. Fotografa leves momentos de reflexão, meus atos de reconhecimento, as minhas relatividades com o meu meio de viver. Me descrevendo talvés em enigmas. Me leva a pensar, quer melhor amigo que um espelho, que te dá a capacidade de protestar a si mesmo, encontrando a resposta do seu eu em um silêncio protestante frente a frente. O processo de identidade cabe ao reconhecimento do seu eu, diante a sociedade, relacionando ao seu meio de convivio, e as suas dificuldades, num processo de intendimento do ato de ser socialmente, assim sabendo o que quer, definindo ser alguém.
Mas interligo isso, prosseguindo o compreendimento de tais sujeições a sociedade, que nos sujeita a compreensão sendo um ato contraditório, exigindo que mudemos, sem mudar.
Frente de um espelho, exigindo de si mesmo, em protesto. Ato de protestar. Proseguindo: se relacionar.
Confeço que me relaciono aos outros, ambos sexos, para me relacionar, frente a um espelho, onde me conforto, asseguro-me, desde que eu me identifique um ser relativo aos outros. Penso nas relatividades de ambos interligando a mim, em processo de reconhecimento. Me identifico, me descrevo, me assusto, me aceito, no ato de ser alguém.
O espelho é um grande amigo, te conhece desde a infãncia, em processo de liberdade de conhecer a si próprio no ato de protestar relatividades do seu meio.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Coração nômade
Mente nômade
Corpo nômade
Cabelo nômade
Ideia nômade.
Só vou saber o que quero realmente, quando me entender por mulher
Agora só me resta me confortar sabendo como quero me sentir
Dizem que sou louca, que sou fria
Digo que tenho coração de homem
Olhos de índia machista
Um sonho de cigana
Pensamento mórbido.
A identidade é o processo de reconhecimento do seu eu, sem comparativos, sem se comparar ao outro. O processo de identidade cabe a você definir, unificando seu eu, e seu espírito.
sábado, 24 de novembro de 2012
Humanos e primatas
A maior diferença entre os humanos e os primatas, é a individualidade a qual os humanos tratam uns aos outros. Você pode perceber que em termo de sobrevivência os primatas se superam, tendo como sua maior preocupação, a busca por alimentos, sua sobrevivência não cabe individualismo, pois o alimento é preciso para sua sobrevivência. "O primata é subsistêncial em seu meio de vida e de ciclo".
O ser humano em termo de sobrevivência cabe a ele muito individualismo e um capitalismo comestível, ideais de vida artifíciais, e sem lógicas. O homem trabalha numa droga de emprego, pra no final do mês comprar coisas desnecessárias e descartáveis, as vezes deixa de comer para manter-se em forma, para agradar olhares artificiais, seguir modas, seguir ideais de vida, dar nomes, rótulos e títulos as coisas que faz. Para no final de tudo se submeter ao comparativo com o outro.
Num mundo superficial onde se pode perceber através da percepção, grandes diferenças entre o ser humano e o primata, pode-se perceber que a maior diferença entres eles é o individualiamo, a maior preocupação de um primata é a sobrevivência através dos alimentos, já os seres humanos tem como maior preocupação, que se baseia em conforto com ideal de vida que ele propõem a si próprio, não há busca frenética por alimentos, mas por ideais de vida suferficiais, de modo que agrade a segundos e terceiros olhos. O homem por ser capaz de ouvir a si mesmo e avaliar as suas ações, internaliza as atitudes dos outros, adquirindo a capacidade de pensar reflexivamente. Assim o homem controla a si próprio, de certa forma agradando o próximo. Mas esses comparativos cabem aos seres humanos normais, aqueles sem cor de pele "diferente", sem religião "diferente", sem etnia "diferente". Esse é o meu paradoxo de realidade que interveio sobre meus olhos reflexivo da minha mente.
A maior diferença entre os humanos e os primatas, é a individualidade a qual os humanos tratam uns aos outros. Você pode perceber que em termo de sobrevivência os primatas se superam, tendo como sua maior preocupação, a busca por alimentos, sua sobrevivência não cabe individualismo, pois o alimento é preciso para sua sobrevivência. "O primata é subsistêncial em seu meio de vida e de ciclo".
O ser humano em termo de sobrevivência cabe a ele muito individualismo e um capitalismo comestível, ideais de vida artifíciais, e sem lógicas. O homem trabalha numa droga de emprego, pra no final do mês comprar coisas desnecessárias e descartáveis, as vezes deixa de comer para manter-se em forma, para agradar olhares artificiais, seguir modas, seguir ideais de vida, dar nomes, rótulos e títulos as coisas que faz. Para no final de tudo se submeter ao comparativo com o outro.
Num mundo superficial onde se pode perceber através da percepção, grandes diferenças entre o ser humano e o primata, pode-se perceber que a maior diferença entres eles é o individualiamo, a maior preocupação de um primata é a sobrevivência através dos alimentos, já os seres humanos tem como maior preocupação, que se baseia em conforto com ideal de vida que ele propõem a si próprio, não há busca frenética por alimentos, mas por ideais de vida suferficiais, de modo que agrade a segundos e terceiros olhos. O homem por ser capaz de ouvir a si mesmo e avaliar as suas ações, internaliza as atitudes dos outros, adquirindo a capacidade de pensar reflexivamente. Assim o homem controla a si próprio, de certa forma agradando o próximo. Mas esses comparativos cabem aos seres humanos normais, aqueles sem cor de pele "diferente", sem religião "diferente", sem etnia "diferente". Esse é o meu paradoxo de realidade que interveio sobre meus olhos reflexivo da minha mente.
domingo, 18 de novembro de 2012
Nordeste individualista
Paradigmas incertos, imperfeitos, e atraentes, todos nós temos um ideal de vida pra seguir, dentre seguir riquezas e proezas de um capitalismo comestível.
É Individualidade vivido por ideias superficiais, crescendo assim o consumismo individualista e as indiferenças.
O capitalismo é sujeito ao ideal de vida que você comete a seguir, é daí que surge a pobreza que é relativamente interligada a riqueza, surge assim às indiferenças entres ambos seus valores, mas cabe a cada um ser maduro o bastante para compreender ambos sem olha-lós dos pés a cabeça, compreender não se equivale a sua idade, mas sim, a sua maturidade. Não deixe a indiferença prevalecer, o que tem a fazer, é se enquadrar, compreendendo e sustentando, assim as indiferenças se acabam.
Entre pobreza e riqueza a moral vai pra quem tem opinião, de pessoas sem ideais de vida sem rédeas e rótulos. A compreensão de ambos os valores individuais. É necessário acreditar em alguma coisa, algum valor nessa vida, assim podendo acalmar o absurdo da vida. Tanto acessório, sapato, bolsa, os quais dizem muito sobre respeito do que você das pessoas, do que elas fazem, para onde vão e como se sustentam. Um sapato pode dizer muito sobre você, por onde andas, quais valores você tem, qual seu ideal de vida, um sapato é um passe pra te descrever, a bolsa quanto maior ela é, maior é a sua responsabilidade. As indifrenças cauzam dor, sofrimento, angústia, pelo fato da indidualidade ser maior que seu próprio ego, apartir de que se entenda a diferença dos valores a incompreensão aumenta, por você não saber como lidar com a indivualidade. A individualidade é a maior causadora da incompreensão de ambos valores!.
Paradigmas incertos, imperfeitos, e atraentes, todos nós temos um ideal de vida pra seguir, dentre seguir riquezas e proezas de um capitalismo comestível.
É Individualidade vivido por ideias superficiais, crescendo assim o consumismo individualista e as indiferenças.
O capitalismo é sujeito ao ideal de vida que você comete a seguir, é daí que surge a pobreza que é relativamente interligada a riqueza, surge assim às indiferenças entres ambos seus valores, mas cabe a cada um ser maduro o bastante para compreender ambos sem olha-lós dos pés a cabeça, compreender não se equivale a sua idade, mas sim, a sua maturidade. Não deixe a indiferença prevalecer, o que tem a fazer, é se enquadrar, compreendendo e sustentando, assim as indiferenças se acabam.
Entre pobreza e riqueza a moral vai pra quem tem opinião, de pessoas sem ideais de vida sem rédeas e rótulos. A compreensão de ambos os valores individuais. É necessário acreditar em alguma coisa, algum valor nessa vida, assim podendo acalmar o absurdo da vida. Tanto acessório, sapato, bolsa, os quais dizem muito sobre respeito do que você das pessoas, do que elas fazem, para onde vão e como se sustentam. Um sapato pode dizer muito sobre você, por onde andas, quais valores você tem, qual seu ideal de vida, um sapato é um passe pra te descrever, a bolsa quanto maior ela é, maior é a sua responsabilidade. As indifrenças cauzam dor, sofrimento, angústia, pelo fato da indidualidade ser maior que seu próprio ego, apartir de que se entenda a diferença dos valores a incompreensão aumenta, por você não saber como lidar com a indivualidade. A individualidade é a maior causadora da incompreensão de ambos valores!.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Casa apedrada
Quando te convidei pra morar junto a mim
Você se impressinou com a estrutura da casa
Feita de pedra meio que lembrava amargura
Mas eu prefiro dizer que foi feita por um teatro mal interpretado
Por dentro confortante e úmida um tanto insegura
Quase não se percebe
Casa apedrada mesmo é só aparência
Culpa dessa vida, dessa história completamente doida varrida
Um dia eu me visto de alegria pra amenizar essa amargura que eu uso.
Quando te convidei pra morar junto a mim
Você se impressinou com a estrutura da casa
Feita de pedra meio que lembrava amargura
Mas eu prefiro dizer que foi feita por um teatro mal interpretado
Por dentro confortante e úmida um tanto insegura
Quase não se percebe
Casa apedrada mesmo é só aparência
Culpa dessa vida, dessa história completamente doida varrida
Um dia eu me visto de alegria pra amenizar essa amargura que eu uso.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Ser criança
Ser criança é muito bom. Ser criança é ser inocente, é não estar ciente dos problemas e preocupações que nós homens criamos conforme crescemos, quanto menos importância mais inocência temos em si, se não há preocupação temos mais inocência. Há mais liberdade, mas de certa forma uma liberdade inocente, conforme andamos pela vida perdemos ela aos poucos. O adulto, o velho, nunca perde sua alma de menina(o), desde de pequenos nos programamos, conforme nossos passos programamos nosso futuro, a liberdade inocente se soma aos pensamentos que temos com tão pouca idade e programação de vida, mas ao certo como lidamos com ela, como programamos nossos pensamentos inocentes, quanto menos informação temos, assim, nos tornamos menos preocupados e mais infantis. O homem cresce e se adapta a sua idade, amadurece quase por obrigação, essa necessidade de reter informação faz com que ele esqueça que um dia foi criança, quando se é criança só se pede que os adultos te ouçam, quando se é jovem se tornando um adulto com voz de opinião quer porque quer que te ouçam, porque você como jovem quer que o mundo te ouça, há uma necessidade indescritível em falar-lhes em voz alta, os adultos debatem sem parar, já uma criança só fala o necessário, uma criança não se preocupa com o pôr do sol nem com a chegada da lua, porque simplesmente cabe a ela viver brincando nessas passagens de tempo, só mesmo retornando a infância para reviver a liberdade de inocência de uma criança, em seus pensamentos, em seu corpo, e em sua alma.
A inocência nos leva a brincar em passagens de tempo sem nos preocuparmos, há certas preocupações, mas não tão grandes, e sim pequenas, conforme somos programados levamos a vida. Uma criança não pode ser presa, e nem sofrer nem um tipo de abalo emocional grande, porque é nessa formação que nos programamos bons adultos, boas pessoas em si. O que uma criança procura é a liberdade inocente, de poder correr, brincar, pular, gritar, e assim conhecer a vida no meio em que vive e conhecendo a se mesmo. É claro que há certos limites, que os adultos impõem, mas não ouse bater para educar, pois você adulto tem dez, vinte vezes mais força que uma criança, e isso pode abalar e comprometer sua programação de vida.
A criança ela precisa de um bom lar, onde ela seja acolhida e confortada, longe dos problemas e preocupações do mundo lá fora, a criança também deve ser acompanhada desde de os primeiros passos, aos saltos, ela precisa te atenção, pra ser ouvida, compreendida, e confortada com as verdades. A criança precisa de ATENÇÃO!
Ser criança é muito bom. Ser criança é ser inocente, é não estar ciente dos problemas e preocupações que nós homens criamos conforme crescemos, quanto menos importância mais inocência temos em si, se não há preocupação temos mais inocência. Há mais liberdade, mas de certa forma uma liberdade inocente, conforme andamos pela vida perdemos ela aos poucos. O adulto, o velho, nunca perde sua alma de menina(o), desde de pequenos nos programamos, conforme nossos passos programamos nosso futuro, a liberdade inocente se soma aos pensamentos que temos com tão pouca idade e programação de vida, mas ao certo como lidamos com ela, como programamos nossos pensamentos inocentes, quanto menos informação temos, assim, nos tornamos menos preocupados e mais infantis. O homem cresce e se adapta a sua idade, amadurece quase por obrigação, essa necessidade de reter informação faz com que ele esqueça que um dia foi criança, quando se é criança só se pede que os adultos te ouçam, quando se é jovem se tornando um adulto com voz de opinião quer porque quer que te ouçam, porque você como jovem quer que o mundo te ouça, há uma necessidade indescritível em falar-lhes em voz alta, os adultos debatem sem parar, já uma criança só fala o necessário, uma criança não se preocupa com o pôr do sol nem com a chegada da lua, porque simplesmente cabe a ela viver brincando nessas passagens de tempo, só mesmo retornando a infância para reviver a liberdade de inocência de uma criança, em seus pensamentos, em seu corpo, e em sua alma.
A inocência nos leva a brincar em passagens de tempo sem nos preocuparmos, há certas preocupações, mas não tão grandes, e sim pequenas, conforme somos programados levamos a vida. Uma criança não pode ser presa, e nem sofrer nem um tipo de abalo emocional grande, porque é nessa formação que nos programamos bons adultos, boas pessoas em si. O que uma criança procura é a liberdade inocente, de poder correr, brincar, pular, gritar, e assim conhecer a vida no meio em que vive e conhecendo a se mesmo. É claro que há certos limites, que os adultos impõem, mas não ouse bater para educar, pois você adulto tem dez, vinte vezes mais força que uma criança, e isso pode abalar e comprometer sua programação de vida.
A criança ela precisa de um bom lar, onde ela seja acolhida e confortada, longe dos problemas e preocupações do mundo lá fora, a criança também deve ser acompanhada desde de os primeiros passos, aos saltos, ela precisa te atenção, pra ser ouvida, compreendida, e confortada com as verdades. A criança precisa de ATENÇÃO!
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Transpirando consumo
Se houver desodorante, haverá partes
Corrigingo...
Se houver partes, haverá desodorante
Mas isso em tudo é relativo ao capitalismo
Consumo!
Isso cauza transpirar preocupação
É o que o capitalismo faz na cabeça de vocês
Te faz consumir, te preocupa, te faz transpirar
Dizia a velha sobre o consumo das mulheres.
Letícia Nogueira.
Se houver desodorante, haverá partes
Corrigingo...
Se houver partes, haverá desodorante
Mas isso em tudo é relativo ao capitalismo
Consumo!
Isso cauza transpirar preocupação
É o que o capitalismo faz na cabeça de vocês
Te faz consumir, te preocupa, te faz transpirar
Dizia a velha sobre o consumo das mulheres.
Letícia Nogueira.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Flor negra
São ypês
Quem é que enxerga?
São negros.
Mas são belos
Negros de paixão, negros de morrer
Tão negro
Tão sozinho
Sozinho agora estou
Tão só feito chuvas passageiras
Que sozinhas fazem sua varredura ligeira
Quem liga?
São ypês negros.
Quem se importa, se é criolo ou não
Sou filha de negro com cara pálida
Também sou cor, sozinha
Mas sou cor.
Poesia: Letícia Nogueira
São ypês
Quem é que enxerga?
São negros.
Mas são belos
Negros de paixão, negros de morrer
Tão negro
Tão sozinho
Sozinho agora estou
Tão só feito chuvas passageiras
Que sozinhas fazem sua varredura ligeira
Quem liga?
São ypês negros.
Quem se importa, se é criolo ou não
Sou filha de negro com cara pálida
Também sou cor, sozinha
Mas sou cor.
Poesia: Letícia Nogueira
sábado, 22 de setembro de 2012
Liberté
"Demoiselle" senhorita Libélula ou cavalinho do diabo de asas abertas mais se parece um livro, livro do equilibrio. Libélula que encanta meu dia com seu trage de baile, libélula inseto vestido pra baile. Inseto que me lembra liberdade, que se equivale a maturidade, que tal me falta com tão pouca idade, nesse mundo de longas histórias. A cada voô um suícidio nesse mundo sem vez para os mais fortes. Relativamente a liberdade de um inseto com asas abertas me lembra a felicidade de um voô, sensação de voô rasante e liberto. Mas a liberdade mesmo está em meu coração, não preciso busca-lá, preciso adiqueri-lá pra dentro de mim, eu tenho que procurar oque me faz bem, a liberdade está meus passos, nos meus olhos, na minha maturidade, mas em tudo afinal está ligada a minha compreenssão, trazer liberdade pra dentro de mim vai me dar a certeza de que eu tenho que jogar minhas dificuldades aos ventos, manter-me em equilibrio emocional, não só em passos, emocionalmente liberta das dificuldades que me regem. Sensação boa essa de correr, numa chuva garoando o asfalto ou a velha estrada correr sem me preocupar se vou me sujar, me molhar ou me resfriar, se não há importância há de haver liberdade em meus passos, nos meus olhos, na minha alma de menina, nos meus pensamentos, ainda bem que tenho liberté em meus pensamentos, se não não haveria compreenssão do que vale viver. Essa emoção de ter liberté se soma a como eu lido com ela, quais cores e quais caras uso pra manté-la. Qualquer liberdade se soma a que história e sensação qual cada ser humano tem, as vezes um pouco incompreendida e um tanto menos vivida, mas a liberdade ela está aí dentro do seu coraçãozinho de homem, encontre-a e viva a LIBERTÉ.
"Demoiselle" senhorita Libélula ou cavalinho do diabo de asas abertas mais se parece um livro, livro do equilibrio. Libélula que encanta meu dia com seu trage de baile, libélula inseto vestido pra baile. Inseto que me lembra liberdade, que se equivale a maturidade, que tal me falta com tão pouca idade, nesse mundo de longas histórias. A cada voô um suícidio nesse mundo sem vez para os mais fortes. Relativamente a liberdade de um inseto com asas abertas me lembra a felicidade de um voô, sensação de voô rasante e liberto. Mas a liberdade mesmo está em meu coração, não preciso busca-lá, preciso adiqueri-lá pra dentro de mim, eu tenho que procurar oque me faz bem, a liberdade está meus passos, nos meus olhos, na minha maturidade, mas em tudo afinal está ligada a minha compreenssão, trazer liberdade pra dentro de mim vai me dar a certeza de que eu tenho que jogar minhas dificuldades aos ventos, manter-me em equilibrio emocional, não só em passos, emocionalmente liberta das dificuldades que me regem. Sensação boa essa de correr, numa chuva garoando o asfalto ou a velha estrada correr sem me preocupar se vou me sujar, me molhar ou me resfriar, se não há importância há de haver liberdade em meus passos, nos meus olhos, na minha alma de menina, nos meus pensamentos, ainda bem que tenho liberté em meus pensamentos, se não não haveria compreenssão do que vale viver. Essa emoção de ter liberté se soma a como eu lido com ela, quais cores e quais caras uso pra manté-la. Qualquer liberdade se soma a que história e sensação qual cada ser humano tem, as vezes um pouco incompreendida e um tanto menos vivida, mas a liberdade ela está aí dentro do seu coraçãozinho de homem, encontre-a e viva a LIBERTÉ.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Rostos e suas cores
Quem somos nós para definirmos cores, quando se hà várias cores para vários rostos. É como se eu tivesse uma cor pra cada cara que aparece simultaneamente em minha vida, as pressas de encontar um novo e bom amor, é como um agrado ter cara com tais cores pra cada cara. É um agrado, uma forma de agradar sendo diferente, tendo outro rosto, outra cor. As cores só tem cor porque nós complementamos elas com alguma dor, ou um sentimento, esses complementos de cores cabem a nossos sentimentos. Somos nós que fazemos as cores, fabricamos cores de acordo com oque sentimos. Por exemplo, o amarelo me lembra ypê de primavera, passáros cantando com o sol, dia claro, amor. Já o azul me lembra mais a infortúnio, o vermelho me lembra um pouco a morte, o cinza dias sem cores, peso. O rosa um pouco de romantismo desses que as pessoas dizem espalhar por aí. O preto noite sozinha. Essa coisa de cores me da medo, porque sei que elas são relativas a dor que temos pelo homem em si. Não há nada nesse mundo que se possa confiar, não mesmo confie nas cores, ainda mais se não souber que sentimento caber a elas, ou até que dirá ter tais cores um rosto. Quando o sentimento acaba por um rosto eu penso logo no vermelho, morte, quero morte por nosso sentimento, que morra logo antes que me doa a ponto de me lembrar a cor preta, sozinha, agora sozinha estou. Relativamente ligo as cores aos meus sentimentos com a necessidade de colori-los. Isso me leva a pensar nas pessoas e seus sentimentos que se intrelaçam com os meus, os rotos e suas cores, as minhas cores opostas as delas, e como é difícil cor bater com cor, porque sentimento tem cor, que tão pouco tem a cor do sentimento do outro, um rosto sozinho tem uma cor, dois rostos tem dois sentimentos. Há um mundo com rostos e cores e diferentes histórias de vidas, que vivem simultaneamente se intrelaçando uns com os outros criando novas cores e novos sentimentos, rostos que agradam e ao mesmo tempo iludem com falsas cores, as tais cores não batentes. As cores vivem por aí, os sentimentos vivem florecendo, conforme o sol outro fabricante de cor se põem, nos envelhecendo e permanecendo relativamente igual, ele põem-se a nascer nos trazendo novos rostos, novas cores, novos sentimentos.
Quem somos nós para definirmos cores, quando se hà várias cores para vários rostos. É como se eu tivesse uma cor pra cada cara que aparece simultaneamente em minha vida, as pressas de encontar um novo e bom amor, é como um agrado ter cara com tais cores pra cada cara. É um agrado, uma forma de agradar sendo diferente, tendo outro rosto, outra cor. As cores só tem cor porque nós complementamos elas com alguma dor, ou um sentimento, esses complementos de cores cabem a nossos sentimentos. Somos nós que fazemos as cores, fabricamos cores de acordo com oque sentimos. Por exemplo, o amarelo me lembra ypê de primavera, passáros cantando com o sol, dia claro, amor. Já o azul me lembra mais a infortúnio, o vermelho me lembra um pouco a morte, o cinza dias sem cores, peso. O rosa um pouco de romantismo desses que as pessoas dizem espalhar por aí. O preto noite sozinha. Essa coisa de cores me da medo, porque sei que elas são relativas a dor que temos pelo homem em si. Não há nada nesse mundo que se possa confiar, não mesmo confie nas cores, ainda mais se não souber que sentimento caber a elas, ou até que dirá ter tais cores um rosto. Quando o sentimento acaba por um rosto eu penso logo no vermelho, morte, quero morte por nosso sentimento, que morra logo antes que me doa a ponto de me lembrar a cor preta, sozinha, agora sozinha estou. Relativamente ligo as cores aos meus sentimentos com a necessidade de colori-los. Isso me leva a pensar nas pessoas e seus sentimentos que se intrelaçam com os meus, os rotos e suas cores, as minhas cores opostas as delas, e como é difícil cor bater com cor, porque sentimento tem cor, que tão pouco tem a cor do sentimento do outro, um rosto sozinho tem uma cor, dois rostos tem dois sentimentos. Há um mundo com rostos e cores e diferentes histórias de vidas, que vivem simultaneamente se intrelaçando uns com os outros criando novas cores e novos sentimentos, rostos que agradam e ao mesmo tempo iludem com falsas cores, as tais cores não batentes. As cores vivem por aí, os sentimentos vivem florecendo, conforme o sol outro fabricante de cor se põem, nos envelhecendo e permanecendo relativamente igual, ele põem-se a nascer nos trazendo novos rostos, novas cores, novos sentimentos.
domingo, 9 de setembro de 2012
O vermelho é uma cor atraente
Disse-me uma vez um
corvo que a cor vermelha era atraente a ponto de me levar a morte. Caminhei por
uma estrada de chão num dia calorento com roupas pesadas, conversando comigo
mesma eu me alertava para parar de maltratar meu corpo de menina, sei que a vida
é um conhecer e a qualquer momento eu poço sentir a dor de uma morte, pois,
Deus põe e o homem dispõe. Conversei com um girassol, disse a ele que se
parecia com o Sol e quando uma de suas pétalas ao cair sobre minhas mãos que se
parecia mais com um pedaço do sol, o coloquei na boca e acabei comendo, achando
que teria eternidade em sobreviver nesse pedaço de terra mórbido, eu estava a
me dizer que queria eternidade na Terra, mas o vermelho era uma cor muito atraente.
Eu já maltratei muito meu corpo correndo por qualquer canto, me encantando por
qualquer pessoa que aparentasse ser interessante, gritando com a vida para que
ela me desse liberdade, mas eu não sabia que a liberdade eu só encontraria em
um bom coração, a resposta a minha pergunta estava no meu coração, à vida não é
só o conhecer é aprender também. Estou dizendo que um corvo me disse que a
morte se veste de vermelho, não posso mais maltratar meu corpo, se ainda me
resta medo, mas é claro que me resta medo, tenho medo de morrer com morte
doída. Às vezes quase sempre eu acho que sou uma escrava da vida, ou do amor,
há uma necessidade em mim e em outros seres vivos, nos animais, nos insetos,
nas bactérias insignificantes que sejam de procriarem na Terra, seriamos
escravos anjos e demônios de um mundo só, é difícil decifrar quando se há um
espaço com sol que nós da energia pra viver, lua que nos dá luz e mudanças no
nosso mar, estrelas vivas que nos dão a ilusão de achar que há vida lá lado do
mundo, um espaço sem fim, um buraco negro para os birutas. Já na Terra existem
pessoas que acreditam que tudo é obra de um Deus, ou da natureza, e a culpa de
tudo que acontece de ruim é dos governantes do mundo, não culpam a sociedade
porque eles são a sociedade, a verdade é que a culpa é das mãos humanas, eles
na verdade se vestem de vermelho essa tal cor atraente, eles fabricam a morte
sem perceber, e quando o mundo desabar trazendo um sulco de vermelho atraente
vão culpar o governantes, sim porque eles tem voz de poder e poderiam induzir
as pessoas a não fabricarem a morte, mas o mundo mesmo só vai desmoronar quando
a Natureza reagir, quando não houver a luz do Sol pra lhe darem energia, quando
a Lua despedaçar, as Estrelas morrerem, quando não encontrarem peixes nas
Águas, e não encontrarem no solo plantas, aí o mundo vai jorrar vermelho
atraente sem pudor e obscenidade. Se houvesse terras e sementes eu faria com
que a fome desaparece se, e quando a sociedade começasse a roubar uns dos
outros eu construiria o mundo outra vez desde o começo, e assim sucessivamente
quando fosse preciso, os animais seriam amigos dos homens, não haveria de haver
doenças e sulco de vermelho atraente. Se houvesse uma fonte em que se
mergulha-se e lavasse seus pecados e suas informações desnecessárias não
haveria cabeças quentes de preocupação e nem discórdia entre os seres. Assim a
sociedade não fabricaria vermelho atraente.
sábado, 1 de setembro de 2012
Noite de luar azul
As vezes a vida me encarrega um pouco de dor, mas eu acho que com propósito, um pouco de realismo, uma dor agravante que cola ao meu corpo e me faz procurar os humanos, mas não só os humanos, estou falando de uma coisa com vida, uma borboleta talvés representa-se bem essas passagens de dor com as quais eu me preocupo, borboleta e sua metamorfose que sai de seu casúlo procurando a morte, sim porque por si só se encaminha a morte, a cada voô um dispertar de suas cores vibrantes ao mundo, esse é seu maior suicídio que tem a cometer, mas ela não se rege, que aos olhos de alguns seja insignificante vida, ou uma i-munda, mas poderá ser também um prato feito cheio de vida para seus predadores, a quem diga um pássaro faminto que pode arrancar suas asas a qualquer momento ou simplesmente estraçalar seu tronco flácido tão pouco frágil sem que al menos ela solte seu veneno para se proteger. Ela está aos meus olhos, eu posso vê-la, estou tratando de um assunto chamado vida, onde os seres e suas metamorfoses fazem jus á Deus, aparecem e desaparecem se encontrando e desencontrando num real visível. Eu queria contar a vocês o sentido real da vida, eu não posso chamar um ser qualqer de i-mundo, pois, tudo que há vida merece existir, sejam bons olhos e façam jus a seu coração, compreenda vossas vida. Eu posso lhes contar o que eu vi passar em meus olhos noite passada, eu já não me econtrava mais doente talvéz isso fizesse sentido a minha felicidade, eu estava muito bem, parecia que todos os sons se encontravam com minha alma, meu coração tava batendo alto, deitada com o braço tapando meus olhos como quem faz de seu braço seu telão e seus olhos um filme, tomava as vezes um chá-cum-bala que parecia meu gole existêncial quase real, a cada gole uma nova ideia que dispertava meus olhos naquela noite clara me dando uma certa percepção pra enxergar vida naquilo de noite escura quase clara quase real mas não tão clara nem tão real, eu vi muitas vidas passando pelos meus olhos, eu imaginei uma irmã que pudesse me ouvir e seguir a ser minha segunda opinião em tudo oque eu faço, quase perfeita e tão irreal o nome dela se somava a ana e o mar, mar e ana, como se já não bastasse eu perceber que tenho muitas aos cantos. Abri minha gaveta, abri meu porta trecos e de lá tirei uma flor seca e murcha, já não me lembrava muito bem dela, fazia tempo seu brilho, achei uns dentes que me lembram uns sonhos somados a morte, achei uma pena que voôu como uma borboleta á descoberta de vales, achei meu gorro de papai noel cheio de cartas as quais eu mesma escrevia, vi carta de certo alguem lá também, mas que já não me interessava mais, ou quem sabe suas palavras poderiam me levar a um balançar na rede acompanhada da lua azul, com realismo de noite quase clara e com vida, de algumas músicas que me levavam propositamente a você, ou um só momento ou todos os momentos em que nossas vidas estiveram presentes, me apegar aquilo de me levar a você maltratava meu corpo, porque eu parecia inessistente cometendo suicídio ali sozinha. As pessoas não entendem tão pouco compreendem minhas palavras lúcidas, pois cabe a eles pensarem que quem não se poupa das insanidades é definido como um drogado, um bêbado ou até um Débil mental.
As vezes a vida me encarrega um pouco de dor, mas eu acho que com propósito, um pouco de realismo, uma dor agravante que cola ao meu corpo e me faz procurar os humanos, mas não só os humanos, estou falando de uma coisa com vida, uma borboleta talvés representa-se bem essas passagens de dor com as quais eu me preocupo, borboleta e sua metamorfose que sai de seu casúlo procurando a morte, sim porque por si só se encaminha a morte, a cada voô um dispertar de suas cores vibrantes ao mundo, esse é seu maior suicídio que tem a cometer, mas ela não se rege, que aos olhos de alguns seja insignificante vida, ou uma i-munda, mas poderá ser também um prato feito cheio de vida para seus predadores, a quem diga um pássaro faminto que pode arrancar suas asas a qualquer momento ou simplesmente estraçalar seu tronco flácido tão pouco frágil sem que al menos ela solte seu veneno para se proteger. Ela está aos meus olhos, eu posso vê-la, estou tratando de um assunto chamado vida, onde os seres e suas metamorfoses fazem jus á Deus, aparecem e desaparecem se encontrando e desencontrando num real visível. Eu queria contar a vocês o sentido real da vida, eu não posso chamar um ser qualqer de i-mundo, pois, tudo que há vida merece existir, sejam bons olhos e façam jus a seu coração, compreenda vossas vida. Eu posso lhes contar o que eu vi passar em meus olhos noite passada, eu já não me econtrava mais doente talvéz isso fizesse sentido a minha felicidade, eu estava muito bem, parecia que todos os sons se encontravam com minha alma, meu coração tava batendo alto, deitada com o braço tapando meus olhos como quem faz de seu braço seu telão e seus olhos um filme, tomava as vezes um chá-cum-bala que parecia meu gole existêncial quase real, a cada gole uma nova ideia que dispertava meus olhos naquela noite clara me dando uma certa percepção pra enxergar vida naquilo de noite escura quase clara quase real mas não tão clara nem tão real, eu vi muitas vidas passando pelos meus olhos, eu imaginei uma irmã que pudesse me ouvir e seguir a ser minha segunda opinião em tudo oque eu faço, quase perfeita e tão irreal o nome dela se somava a ana e o mar, mar e ana, como se já não bastasse eu perceber que tenho muitas aos cantos. Abri minha gaveta, abri meu porta trecos e de lá tirei uma flor seca e murcha, já não me lembrava muito bem dela, fazia tempo seu brilho, achei uns dentes que me lembram uns sonhos somados a morte, achei uma pena que voôu como uma borboleta á descoberta de vales, achei meu gorro de papai noel cheio de cartas as quais eu mesma escrevia, vi carta de certo alguem lá também, mas que já não me interessava mais, ou quem sabe suas palavras poderiam me levar a um balançar na rede acompanhada da lua azul, com realismo de noite quase clara e com vida, de algumas músicas que me levavam propositamente a você, ou um só momento ou todos os momentos em que nossas vidas estiveram presentes, me apegar aquilo de me levar a você maltratava meu corpo, porque eu parecia inessistente cometendo suicídio ali sozinha. As pessoas não entendem tão pouco compreendem minhas palavras lúcidas, pois cabe a eles pensarem que quem não se poupa das insanidades é definido como um drogado, um bêbado ou até um Débil mental.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Transparência
Eu te encontrei no meu quarto, você estava desesperado, do outro lado da porta um corpo velho, mais um passo ao abrir a porta se transformara num menino, com você acompanhava dois cachorros de pelugem clara, um grilo sorridente, e seus sapatos na mão, enquanto nós converssamos o mundo a se dispir lá lado de fora, não se via automoveis em movimento, só se via e houvi pessoas perdento suas roupas, por um momento achei que fosse os perder, vocês converssam e riam comigo em volta da minha cama. Pessoas loucas corriam de um lado pro outro espihando a vida alhei nua, tinha um som, um batuque estranho, a árvore tocava um batuque estranho em seu troco, eu vi espelhos nessa ESTÓRIA, mas não vi reflexos, em sonhos não se vê reflexos, porque seus próprios olhos de regem desta imagem. Em qual loucura eu me encontrava já não havia sentido, talvez o desejo daquelas pessoas era então serem transparêntes diante de um mundo em movimento, eu me pergunto seria possível tamanha transparência no mundo em que nos encontramos. Aqueles meus amigos que me faziam companhia em volta da minha cama, não sabiam o quanto eu estava doente, até porque eles eram fruto da minha imaginção, eu estava passando por um momento de declínio, a dor ocupava minha cabeça tirando-me meus pensamentos bons, eu me encontrava num calor horrível, nem um pouco me lembrava prazer, já estava alucinada com tanto calor na minha cabeça, meus amigos desaparecem quando o vento por inocência abriu a porta do meu quarto, eu disse que o mundo lá fora não os suportaria, de repente vi todos desaparecendo aos meus olhos, todos um por um me deixando, desaparecendo, evaporando, mas o grilo foi esperto, entrou numa espécie de bolha de sabão, ou não tão esperto porque seu corpo ficou pra fora desaparecendo deixando só a cabeça existente numa bolha de sabão. Acho que ele não se importava, sorriu pra mim fazendo-me companhia naquele mundo a se dispir, o sol batia no meu quarto dizendo-me que as horas estavam passando, a loucura ainda estava presente, o calor na minha cabeça nada de ir embora, talves eu teria de levar esse calor por algum tempo, junto comigo também a cabeça de um grilo dentro de uma bolha de sabão. Na verdade eu tinha um copo de lúcidez, um rémedio, mas isso não me fazia falta, eu estava adorando vêr o mundo assim, de pernas pro ar.
Eu te encontrei no meu quarto, você estava desesperado, do outro lado da porta um corpo velho, mais um passo ao abrir a porta se transformara num menino, com você acompanhava dois cachorros de pelugem clara, um grilo sorridente, e seus sapatos na mão, enquanto nós converssamos o mundo a se dispir lá lado de fora, não se via automoveis em movimento, só se via e houvi pessoas perdento suas roupas, por um momento achei que fosse os perder, vocês converssam e riam comigo em volta da minha cama. Pessoas loucas corriam de um lado pro outro espihando a vida alhei nua, tinha um som, um batuque estranho, a árvore tocava um batuque estranho em seu troco, eu vi espelhos nessa ESTÓRIA, mas não vi reflexos, em sonhos não se vê reflexos, porque seus próprios olhos de regem desta imagem. Em qual loucura eu me encontrava já não havia sentido, talvez o desejo daquelas pessoas era então serem transparêntes diante de um mundo em movimento, eu me pergunto seria possível tamanha transparência no mundo em que nos encontramos. Aqueles meus amigos que me faziam companhia em volta da minha cama, não sabiam o quanto eu estava doente, até porque eles eram fruto da minha imaginção, eu estava passando por um momento de declínio, a dor ocupava minha cabeça tirando-me meus pensamentos bons, eu me encontrava num calor horrível, nem um pouco me lembrava prazer, já estava alucinada com tanto calor na minha cabeça, meus amigos desaparecem quando o vento por inocência abriu a porta do meu quarto, eu disse que o mundo lá fora não os suportaria, de repente vi todos desaparecendo aos meus olhos, todos um por um me deixando, desaparecendo, evaporando, mas o grilo foi esperto, entrou numa espécie de bolha de sabão, ou não tão esperto porque seu corpo ficou pra fora desaparecendo deixando só a cabeça existente numa bolha de sabão. Acho que ele não se importava, sorriu pra mim fazendo-me companhia naquele mundo a se dispir, o sol batia no meu quarto dizendo-me que as horas estavam passando, a loucura ainda estava presente, o calor na minha cabeça nada de ir embora, talves eu teria de levar esse calor por algum tempo, junto comigo também a cabeça de um grilo dentro de uma bolha de sabão. Na verdade eu tinha um copo de lúcidez, um rémedio, mas isso não me fazia falta, eu estava adorando vêr o mundo assim, de pernas pro ar.
domingo, 26 de agosto de 2012
O retorno a inocência
Torne-se mais inocente, menos experiente e mais infantil. Leve a vida como diversão, porque isso é preciso, de fruta madura demais só tende a apodrecer.
Com a inocência a menos importância, é o que o ser humano precisa, menos informação que leva a preocupação. O ser humano cresce e se adapta a sua idade, amadurece quase por obrigação, essa necessidade de reter informação faz com que ele esqueça que um dia foi criança, quando se é criança você pede que os adultos te ouçam, quando se é jovem no caminho para se tornar um adulto com voz de opinião, quer por que quer que te ouçam, porque você como jovem quer que o mundo te ouça, há uma necessidade indescritível em falar-lhes em voz alta, os adultos debatem sem parar, já uma criança só fala o necessário para si mesmo. Uma criança não se preocupa com o pôr do sol nem com a chegada da lua, porque simplesmente cabe à ela viver brincando nessas passagens de tempo, só mesmo retornando a infância para reviver a inocência de uma criança.
Do que vale viver com postura, rosto sério, coração frio, sempre preocupado, roupa social, não vale nada realmente, não vale viver assim,
O ser humano precisa ter essa postura séria porque tem responsabilidades, eu não estou falando de ser um bobo alegre sem as reais responsabilidades, estou dizendo que como ser humano você necessita carregar em seu coração sua alma de criança.
Tem que viver emocionalmente equilibrado para qualquer situação, leve humor junto a você, cabe a você decidir quais palavras usar, quais diálogos prolongar, quais experiências experimentar, não adormeça seus sonhos de criança, tenha equilibro e leveza em sua alma jovem, pois um dia quando velho depois de muito trabalho árduo e pouca diversão vai ter vontade de retornar a inocência perdida.
Torne-se mais inocente, menos experiente e mais infantil. Leve a vida como diversão, porque isso é preciso, de fruta madura demais só tende a apodrecer.
Com a inocência a menos importância, é o que o ser humano precisa, menos informação que leva a preocupação. O ser humano cresce e se adapta a sua idade, amadurece quase por obrigação, essa necessidade de reter informação faz com que ele esqueça que um dia foi criança, quando se é criança você pede que os adultos te ouçam, quando se é jovem no caminho para se tornar um adulto com voz de opinião, quer por que quer que te ouçam, porque você como jovem quer que o mundo te ouça, há uma necessidade indescritível em falar-lhes em voz alta, os adultos debatem sem parar, já uma criança só fala o necessário para si mesmo. Uma criança não se preocupa com o pôr do sol nem com a chegada da lua, porque simplesmente cabe à ela viver brincando nessas passagens de tempo, só mesmo retornando a infância para reviver a inocência de uma criança.
Do que vale viver com postura, rosto sério, coração frio, sempre preocupado, roupa social, não vale nada realmente, não vale viver assim,
O ser humano precisa ter essa postura séria porque tem responsabilidades, eu não estou falando de ser um bobo alegre sem as reais responsabilidades, estou dizendo que como ser humano você necessita carregar em seu coração sua alma de criança.
Tem que viver emocionalmente equilibrado para qualquer situação, leve humor junto a você, cabe a você decidir quais palavras usar, quais diálogos prolongar, quais experiências experimentar, não adormeça seus sonhos de criança, tenha equilibro e leveza em sua alma jovem, pois um dia quando velho depois de muito trabalho árduo e pouca diversão vai ter vontade de retornar a inocência perdida.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Imaginação
Pra que serve a imaginação. Acho esencial ter imaginação, porque se faz a vida imaginando, é como se encantar com sons a sua volta e imaginar a vida, é propósitamente ligar as pessoas as músicas, com muita imaginação, tem se bons pensamentos na imaginando, tem que perceber que a imaginção te leva a lugares incriveis, você tem o dom de elevar, basta imaginar, tendo um tempo de paz, ou seja, silêncio, não pensando "nele", ou simplesmente ligue as pessoas a seus pensamentos, mas não pense no mal, pense sempre no bem, faz-se a vida imaginando, a boa imaginção liga as pessoas trazendo elas a você, basta perceber, é sempre bom pensar, veja bem pensando sua vida vai muito bem, se não pensada vai se pelos cutuvelos, não se deixe levar pelos pensamentos barulhentos, apenas alimente o que te faz bem. O livro é uma otima opção de imaginão, é encatador ler e imaginar as situações, as pessoas ou até mesmo os cheiros, tem muito gênero bom, sabe eu não leio esses livros dramaticos porque meu cérebro interpreta eles nos meus sonhos, me trazendo sonhos um tanto aflitos, mas eu gosto de ler roamances, gosto de imagina-lós na minha vida, com meus amores e rumores. Outro dia um velho me contou uns sonhos que ele tinha quando jovem, seus desejos eram muitos, desde sempre se pegou imaginando o futuro, me disse tambem qua não vale a pena se apegar de mais ao futuro querendo sempre mais se não pensando no presente, nem adianta pensar no passado querendo que não tivesse acontecido tais acontecimentos, que fosse melhor, que tivesse acontecido como o imaginado, porque do que vale viver a vida de um pobre hipócrita que vive de ilusão, não é bem assim tambem não, faz se a vida imaginando e fazendo. A verdade é que você precisa se ouvir, e crer em si, você é a força maior, e é você quem faz sua vida. A imaginão faz bem, isso nos faz bem desde que entedemos por gente, pelo menos eu desde que me entendo por gente era mais feliz imaginando, eu via parque todo cor de rosa, pôneis pulando, estrelas na minha mão, milhões de cachorrinhos e gatinhos de etimação na minha casa, como era bom imaginar, mas depois eu cresce e entende que se quisesse algo teria que correr atras. Mas como, então a imaginação é esencial pra essas coisas ela nos da estimulo, ou até mesmo liberdade, liberdade equivale a maturidade, se não tem maturidade te faltara liberdade, então pense comigo imaginando claro, faz a sua vida na base da imaginação mas não deixe faltar estimulos.
Pra que serve a imaginação. Acho esencial ter imaginação, porque se faz a vida imaginando, é como se encantar com sons a sua volta e imaginar a vida, é propósitamente ligar as pessoas as músicas, com muita imaginação, tem se bons pensamentos na imaginando, tem que perceber que a imaginção te leva a lugares incriveis, você tem o dom de elevar, basta imaginar, tendo um tempo de paz, ou seja, silêncio, não pensando "nele", ou simplesmente ligue as pessoas a seus pensamentos, mas não pense no mal, pense sempre no bem, faz-se a vida imaginando, a boa imaginção liga as pessoas trazendo elas a você, basta perceber, é sempre bom pensar, veja bem pensando sua vida vai muito bem, se não pensada vai se pelos cutuvelos, não se deixe levar pelos pensamentos barulhentos, apenas alimente o que te faz bem. O livro é uma otima opção de imaginão, é encatador ler e imaginar as situações, as pessoas ou até mesmo os cheiros, tem muito gênero bom, sabe eu não leio esses livros dramaticos porque meu cérebro interpreta eles nos meus sonhos, me trazendo sonhos um tanto aflitos, mas eu gosto de ler roamances, gosto de imagina-lós na minha vida, com meus amores e rumores. Outro dia um velho me contou uns sonhos que ele tinha quando jovem, seus desejos eram muitos, desde sempre se pegou imaginando o futuro, me disse tambem qua não vale a pena se apegar de mais ao futuro querendo sempre mais se não pensando no presente, nem adianta pensar no passado querendo que não tivesse acontecido tais acontecimentos, que fosse melhor, que tivesse acontecido como o imaginado, porque do que vale viver a vida de um pobre hipócrita que vive de ilusão, não é bem assim tambem não, faz se a vida imaginando e fazendo. A verdade é que você precisa se ouvir, e crer em si, você é a força maior, e é você quem faz sua vida. A imaginão faz bem, isso nos faz bem desde que entedemos por gente, pelo menos eu desde que me entendo por gente era mais feliz imaginando, eu via parque todo cor de rosa, pôneis pulando, estrelas na minha mão, milhões de cachorrinhos e gatinhos de etimação na minha casa, como era bom imaginar, mas depois eu cresce e entende que se quisesse algo teria que correr atras. Mas como, então a imaginação é esencial pra essas coisas ela nos da estimulo, ou até mesmo liberdade, liberdade equivale a maturidade, se não tem maturidade te faltara liberdade, então pense comigo imaginando claro, faz a sua vida na base da imaginação mas não deixe faltar estimulos.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Quando vi John Lennon
Numa mistura de ritmos, sons, palavras, batuquis e poesias, vem se vai pessoas por toda parte por essas ruas frias e calorosas, por caminhos estranhos eu andava. Na primeira parte da viagem eu estava olhando para toda a vida, havia plantas e pássaros e pedras e coisas, não havia areia e montes, e anéis a primeira, a unica coisa que eu encontrei foi uma mosca com um zumbido, e o céu sem nuvens, o calor estava quente e o chão estava seco, mas o ar estava cheio de som. Eu atravessei o deserto num cavalo sem nome, eu roubei tomates cereja e os devorei com veracidades, eu estava com fome, depois de dois dias no sol do deserto minha pele começou a ficar vermelha, depois de três dias no divertido deserto eu estava olhando para um leito de rio, e a história que me contaram sobre um rio que corria fez-me triste pensar que estava morto, depois de nove dias eu deixei o cavalo correr livre porque o deserto tinha virado para o mar. O oceano é um deserto com a sua vida subterrânea e um disfarce perfeito acima sob as cidades, há um coração feito de chão mas os humanos não dão amor. A chuva caia, eu corri tentando fugir dela, ao mesmo tempo era bom estar debaixo da chuva, no deserto você pode se lembrar do seu nome porque lá não há ninguém para dar-lhe nenhuma dor. Cheiros já não sei se eram bons, meus pés já estavam sujos, cheguei a acordar em uma casa, eu dormi sob uma cama nua, eu corri com roupas de festa, vi sorriso em meu rosto, eu entrei numa casa velha, vi nomes de padres com assinaturas a sangue fresco nas paredes dos quartos da casa, vi pessoas mortas por toda parte, pensei que encontraria meu irmão morto. Andei por estradas de chão, vi o amor de dois cavalos, selvageria na mata, não há nada que poça cançar a dois. No portão da casa do meu vizinho vi John Lennon depois de cheirar carreras de pó e respirar tiner na sua garrafa de guaraná tirar as calças pra primeira fêmea que visse, a vaca do outro lado cerca respirava tiner ficando muito louca, enquanto John á si despir arrebentando seu sinto de cawboy. Não sei o que me excitava mais, a vaca louca, John Lennon olhando a vaca alucinada oferencendo-lhe seu sexo, ou os meus proprios olhos olhando aquilo. Elis Regina cantava pra mim Samba Da Benção em Francês, ela dizia, Il est noir avec passion. Do outro lado da rua Raul Seixas e Paulo Coelho compunham músicas. Enquando eu lia a letra de Jeremias o condenado, na carta estava escrito o seguinte...
Se eu pudesse eu matava mil,
Jeremias era o nome do sujeito
A carne toda eu levaria para a África
Lá a fome eu mataria
Milhares de crianças eu deixaria felizes
Dentes brilhante eu veria em crianças tão pobres e humildes
HEEEY, up, up...
Nem tão lúcido eu veria isso, pois,
Humano inútil com sua carne podre e fedida
Não faria a gentileza
Nem mesmo alma limpa esconderia carne repleta de
pecados...HEY, HEY, HEY.
Numa mistura de ritmos, sons, palavras, batuquis e poesias, vem se vai pessoas por toda parte por essas ruas frias e calorosas, por caminhos estranhos eu andava. Na primeira parte da viagem eu estava olhando para toda a vida, havia plantas e pássaros e pedras e coisas, não havia areia e montes, e anéis a primeira, a unica coisa que eu encontrei foi uma mosca com um zumbido, e o céu sem nuvens, o calor estava quente e o chão estava seco, mas o ar estava cheio de som. Eu atravessei o deserto num cavalo sem nome, eu roubei tomates cereja e os devorei com veracidades, eu estava com fome, depois de dois dias no sol do deserto minha pele começou a ficar vermelha, depois de três dias no divertido deserto eu estava olhando para um leito de rio, e a história que me contaram sobre um rio que corria fez-me triste pensar que estava morto, depois de nove dias eu deixei o cavalo correr livre porque o deserto tinha virado para o mar. O oceano é um deserto com a sua vida subterrânea e um disfarce perfeito acima sob as cidades, há um coração feito de chão mas os humanos não dão amor. A chuva caia, eu corri tentando fugir dela, ao mesmo tempo era bom estar debaixo da chuva, no deserto você pode se lembrar do seu nome porque lá não há ninguém para dar-lhe nenhuma dor. Cheiros já não sei se eram bons, meus pés já estavam sujos, cheguei a acordar em uma casa, eu dormi sob uma cama nua, eu corri com roupas de festa, vi sorriso em meu rosto, eu entrei numa casa velha, vi nomes de padres com assinaturas a sangue fresco nas paredes dos quartos da casa, vi pessoas mortas por toda parte, pensei que encontraria meu irmão morto. Andei por estradas de chão, vi o amor de dois cavalos, selvageria na mata, não há nada que poça cançar a dois. No portão da casa do meu vizinho vi John Lennon depois de cheirar carreras de pó e respirar tiner na sua garrafa de guaraná tirar as calças pra primeira fêmea que visse, a vaca do outro lado cerca respirava tiner ficando muito louca, enquanto John á si despir arrebentando seu sinto de cawboy. Não sei o que me excitava mais, a vaca louca, John Lennon olhando a vaca alucinada oferencendo-lhe seu sexo, ou os meus proprios olhos olhando aquilo. Elis Regina cantava pra mim Samba Da Benção em Francês, ela dizia, Il est noir avec passion. Do outro lado da rua Raul Seixas e Paulo Coelho compunham músicas. Enquando eu lia a letra de Jeremias o condenado, na carta estava escrito o seguinte...
Se eu pudesse eu matava mil,
Jeremias era o nome do sujeito
A carne toda eu levaria para a África
Lá a fome eu mataria
Milhares de crianças eu deixaria felizes
Dentes brilhante eu veria em crianças tão pobres e humildes
HEEEY, up, up...
Nem tão lúcido eu veria isso, pois,
Humano inútil com sua carne podre e fedida
Não faria a gentileza
Nem mesmo alma limpa esconderia carne repleta de
pecados...HEY, HEY, HEY.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Como eu me encontro?
Não sei bem como me encontro, só sei que com você eu não me encontro, escuto sons por toda parte mas nenhum que se encontre com minhas emoções, procuro encaixar esses sons mas não da, eu já não me encontro mais, nada pode me ouvir, minha alma grita liberdade dentro de mim, nem mesmo me olhando no espelho eu consigo me encontrar, já não encontro mais olhos de linda menina, nem mesmo beleza, vontades ou siquer desejos, já não encontro propositamente alguem que poça me fazer companhia, um certo propósito que combine perfeitamente com os sons que ouço a minha volta, sinto saudade de vestir minha saia longa e de pés descalços sair correndo por qualquer canto onde qualquer som por minimo que fosse encontrava se com minha alma e me dava totalidade de certeza de que estava feliz. Venho sonhando, tendo uns pesadelos, acordo assustada já não os decifro mais sinto como se meu corpo rejeita se minhas vontades, já não passo batom nem mesmo deliniador ou qualquer aquarela que pinte meu rosto fazendo me brilhar, só mesmo o pôr do sol ou lua cheia pode iluminar meu rosto ou mesmo minha vida, seria hora de mudar, mas eu tava pensando comigo mesma, sempre pensei baixo mesmo, é como se ninguem pudesse me ouvir, só sinto isso talves, mas então esse ano eu me mudei de casa, de amigos, de cabelo, de opnião, coisas que eu achava que não mudariam nunca, mais de que forma, era sempre a mesma coisa a mesma rotina de sempre, acho que não fazia tanta questão de mudar, sempre a mesma coisa, só preocupava com minhas paixãozinhas que sempre vinham e iam, pareciam mais outono de vento que bate e volta, me preocupava muito com músicas que certamente deveriam se encaixar com minhas emoções só porque eu achava que tinha um motivo, hoje já não sei no que pensar, no que me preocupar, nem mesmo com que som eu devo encaixar com minhas emoções, só sei que de vento que bate e volta eu tenho que reaver pra perceber o que merece perecer, perceber que o vento me traz coisas boas basta eu abrir a mente, o vento é meu amigo me traz pessoas boas e importantes pra minha vida, são anjos, são meus professores e eu sou a aluna amiga e atenciosa que não vou poupar de mostrar a eles que sou um anjo de menina, uma mobilizadora da Terra e que vou lhes ajudar.
Não sei bem como me encontro, só sei que com você eu não me encontro, escuto sons por toda parte mas nenhum que se encontre com minhas emoções, procuro encaixar esses sons mas não da, eu já não me encontro mais, nada pode me ouvir, minha alma grita liberdade dentro de mim, nem mesmo me olhando no espelho eu consigo me encontrar, já não encontro mais olhos de linda menina, nem mesmo beleza, vontades ou siquer desejos, já não encontro propositamente alguem que poça me fazer companhia, um certo propósito que combine perfeitamente com os sons que ouço a minha volta, sinto saudade de vestir minha saia longa e de pés descalços sair correndo por qualquer canto onde qualquer som por minimo que fosse encontrava se com minha alma e me dava totalidade de certeza de que estava feliz. Venho sonhando, tendo uns pesadelos, acordo assustada já não os decifro mais sinto como se meu corpo rejeita se minhas vontades, já não passo batom nem mesmo deliniador ou qualquer aquarela que pinte meu rosto fazendo me brilhar, só mesmo o pôr do sol ou lua cheia pode iluminar meu rosto ou mesmo minha vida, seria hora de mudar, mas eu tava pensando comigo mesma, sempre pensei baixo mesmo, é como se ninguem pudesse me ouvir, só sinto isso talves, mas então esse ano eu me mudei de casa, de amigos, de cabelo, de opnião, coisas que eu achava que não mudariam nunca, mais de que forma, era sempre a mesma coisa a mesma rotina de sempre, acho que não fazia tanta questão de mudar, sempre a mesma coisa, só preocupava com minhas paixãozinhas que sempre vinham e iam, pareciam mais outono de vento que bate e volta, me preocupava muito com músicas que certamente deveriam se encaixar com minhas emoções só porque eu achava que tinha um motivo, hoje já não sei no que pensar, no que me preocupar, nem mesmo com que som eu devo encaixar com minhas emoções, só sei que de vento que bate e volta eu tenho que reaver pra perceber o que merece perecer, perceber que o vento me traz coisas boas basta eu abrir a mente, o vento é meu amigo me traz pessoas boas e importantes pra minha vida, são anjos, são meus professores e eu sou a aluna amiga e atenciosa que não vou poupar de mostrar a eles que sou um anjo de menina, uma mobilizadora da Terra e que vou lhes ajudar.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Sensações incompreendidas
Sabe essa ventania que me acalenta abagunçando meus cabelos, essa música que me encanta, esse cheiro, esse sabor, ninguem nunca entende, como nem sempre compreendem o que tais coisas mais simples que são o que elas me cauzam. Não entendem porque nem sempre oque nos cauza, cauzam a elas, há sensações que só um ser humano pode compreender entre milhares de humanos. É o que eu sempre falo, "aquela sensação que me cauza, tão cauzadora não cauzaste em seu coração por não ter a mesma carne que eu tenho". Com essas palavras eu posso contar alguns acontecimentos. Outro dia eu tava caminhando quando o sol se punha a dormir me trazendo noite tão densa quanto escura, a cada passo que eu dava eu sentia tal nostalgia mórbida, pensei tempestade sou que vou varrer essas ruas de nostalgia, comigo acompanhava um amigo meus passos incertos, eu o observava, seus passos, seus olhares, seus sorrisos, e não entendia por que tanta felicidade estampada em seus olhos, sua boca e seu corpo gritavam liberdade, a felicidade dele levava-o a ter liberdade em seus passos, já eu caminhava com medo e carregando nostalgia em meu coração, tentava compreender uma alma que gritava liberdade com longos passos felizes, me perguntava por que não poderia sentir a mesma sensação, resolvi perguntar-lhe por que tanta confiança ele tinha em seus passos fortes e firmes naquela velha estrada, ele me contou assim, que confiança ele não tinha e nem sabia ao certo o que sentia, mas, que aquela rua lhe dava liberdade o suficiente para seus passos incertos, explicitou em seus olhos felicidade mais uma vez, suspirou olhando o horizonte e pôs-se a me contar a história daquela rua, há um tempo atras quando ainda era menino havéra de perder o pai naquela rua, era uma tarde de domingo de cavalgada, seu pai sofria de uma doença terminal, aquele era o último pôr do sol que iria contemplar ao lado de seu filho. Intrigada com aquilo tornei a lhe perguntar por que aquela dor de perda não lhe trazia dor ao invéz de felicidade e passos libertos, ele me respondeu o seguinte, pelo contrario, isso não me trás dor e nem um tipo de sofrimento, mas é certo que isso me traga algum tipo de felicidade e uma certa liberdade, pois, aqui perdi meu pai, mas ele me deixou a seguinte mesagem, "quem caminha com passos fortes e sem medo da liberdade encaminha uma morte passageira". Eis que aqui perdi meu pai, mas fizera oque ele me dissera. Eu não compreederia tamanha liberdade em seus passos, só compreende que não poderia desejar mesma sensação, pois há certas coisas na vida por mais simples que sejam cauzam sensações diferentes em ambos corações , como tudo que tem tempo sensações devem caber em nossos corações. Intenda que a simplicidade das coisas devem ser encaixadas em nossas vidas de acordo com o que elas nos cauzam.
Sabe essa ventania que me acalenta abagunçando meus cabelos, essa música que me encanta, esse cheiro, esse sabor, ninguem nunca entende, como nem sempre compreendem o que tais coisas mais simples que são o que elas me cauzam. Não entendem porque nem sempre oque nos cauza, cauzam a elas, há sensações que só um ser humano pode compreender entre milhares de humanos. É o que eu sempre falo, "aquela sensação que me cauza, tão cauzadora não cauzaste em seu coração por não ter a mesma carne que eu tenho". Com essas palavras eu posso contar alguns acontecimentos. Outro dia eu tava caminhando quando o sol se punha a dormir me trazendo noite tão densa quanto escura, a cada passo que eu dava eu sentia tal nostalgia mórbida, pensei tempestade sou que vou varrer essas ruas de nostalgia, comigo acompanhava um amigo meus passos incertos, eu o observava, seus passos, seus olhares, seus sorrisos, e não entendia por que tanta felicidade estampada em seus olhos, sua boca e seu corpo gritavam liberdade, a felicidade dele levava-o a ter liberdade em seus passos, já eu caminhava com medo e carregando nostalgia em meu coração, tentava compreender uma alma que gritava liberdade com longos passos felizes, me perguntava por que não poderia sentir a mesma sensação, resolvi perguntar-lhe por que tanta confiança ele tinha em seus passos fortes e firmes naquela velha estrada, ele me contou assim, que confiança ele não tinha e nem sabia ao certo o que sentia, mas, que aquela rua lhe dava liberdade o suficiente para seus passos incertos, explicitou em seus olhos felicidade mais uma vez, suspirou olhando o horizonte e pôs-se a me contar a história daquela rua, há um tempo atras quando ainda era menino havéra de perder o pai naquela rua, era uma tarde de domingo de cavalgada, seu pai sofria de uma doença terminal, aquele era o último pôr do sol que iria contemplar ao lado de seu filho. Intrigada com aquilo tornei a lhe perguntar por que aquela dor de perda não lhe trazia dor ao invéz de felicidade e passos libertos, ele me respondeu o seguinte, pelo contrario, isso não me trás dor e nem um tipo de sofrimento, mas é certo que isso me traga algum tipo de felicidade e uma certa liberdade, pois, aqui perdi meu pai, mas ele me deixou a seguinte mesagem, "quem caminha com passos fortes e sem medo da liberdade encaminha uma morte passageira". Eis que aqui perdi meu pai, mas fizera oque ele me dissera. Eu não compreederia tamanha liberdade em seus passos, só compreende que não poderia desejar mesma sensação, pois há certas coisas na vida por mais simples que sejam cauzam sensações diferentes em ambos corações , como tudo que tem tempo sensações devem caber em nossos corações. Intenda que a simplicidade das coisas devem ser encaixadas em nossas vidas de acordo com o que elas nos cauzam.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Medo de ter medo
Quando eu penso em você eu tenho medo, medo de que você ouça meus pensamentos, medo de que meu café esfrie, medo de que eu me enlouqueça, quando estamos só eu e você sozinhos peço que ouvimos sons, sons que se encontrem com minhas emoções, não consigo manter silêncio perto de você, porque o que você me causa me aflige te tal forma que não me ouço mais, é como se você tirasse minha paz, prefiro estar perto de você quando não estou lúcida ou quando ouço "sons" músicas por toda parte, é como se eu necessitasse de ouvir sons perto de você, porque se eu me ouvisse, pensaria em estar agindo errado, iria me reger de muitas coisas, como, fantasias, desejos, vontades a parte. Melhor insanidade de pensamentos que me enlouquecem do que o vazio mental e que me leva a loucura de não ter pensamento nenhum. Mesmo com sons por toda parte, não presto bem atenção no que estou ouvindo, nem mesmo sons me poupam de pensar em tamanha insanidade de loucura no que estamos fazendo, no que vamos fazer, como vamos terminar, é como se só você ocupasse minha cabeça, você é o som que se encaixa com minhas emoções, é um prazer ouvir você, seu som se encaixa me deixando louca diante de tanta insanidade, mas o que vale não pensar, se não penssasse me pouparia de insanidades, tenho que te ouvir, se não te ouvisse me decretaria morta, quem não pensa se poupa das insanidades, e você é insanidade mais prazerosa que tenho em minha mente e não vou poupar-me de ouvir meus pensamentos.
Quando eu penso em você eu tenho medo, medo de que você ouça meus pensamentos, medo de que meu café esfrie, medo de que eu me enlouqueça, quando estamos só eu e você sozinhos peço que ouvimos sons, sons que se encontrem com minhas emoções, não consigo manter silêncio perto de você, porque o que você me causa me aflige te tal forma que não me ouço mais, é como se você tirasse minha paz, prefiro estar perto de você quando não estou lúcida ou quando ouço "sons" músicas por toda parte, é como se eu necessitasse de ouvir sons perto de você, porque se eu me ouvisse, pensaria em estar agindo errado, iria me reger de muitas coisas, como, fantasias, desejos, vontades a parte. Melhor insanidade de pensamentos que me enlouquecem do que o vazio mental e que me leva a loucura de não ter pensamento nenhum. Mesmo com sons por toda parte, não presto bem atenção no que estou ouvindo, nem mesmo sons me poupam de pensar em tamanha insanidade de loucura no que estamos fazendo, no que vamos fazer, como vamos terminar, é como se só você ocupasse minha cabeça, você é o som que se encaixa com minhas emoções, é um prazer ouvir você, seu som se encaixa me deixando louca diante de tanta insanidade, mas o que vale não pensar, se não penssasse me pouparia de insanidades, tenho que te ouvir, se não te ouvisse me decretaria morta, quem não pensa se poupa das insanidades, e você é insanidade mais prazerosa que tenho em minha mente e não vou poupar-me de ouvir meus pensamentos.
quinta-feira, 19 de julho de 2012
Gritando e afastando
Por que gritar quando estamos aborrecidos? Pensei que gritar é por falta de paciência, ou até porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, mas é possível falar-lhe em voz baixa, gritamos com uma pessoa quando estamos aborrecidos, duas pessoas aborrecidas afastam seus corações, para cobrir essa distância precisamos gritar para escutarmos mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estivermos, mais forte teremos que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância, por outro lado, quando duas pessoas sucedem estarem enamoradas elas não gritam, falam suavemente, porque quando dois corações estão muito perto um do outro a distância entre eles é pequena, ás vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram, e quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta seus corações se entendem, é isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, quando discutir não deixe que seus corações se afastem, não diga palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta, entenda que dois corações sem gritos soam suavemente, a palavra que grita é oque se recebe, perceba o que você anda gritando, pois com palavras não se brincam, ouvi-se dizer que "se língua fosse faca cortava essa sua boca", e que você aprendeu a falar ouvindo são para um bem maior, as palavras e atitudes são testemunhas do prolongamento de uma vida feliz, assim como seus passos.
Saiba que a boca se abre a dizer que é o sopro da vida. Perceba que você anda à falar, porque nesse eco no qual nos encontramos, a vida não vai poupar te fazer receber.
Assinar:
Postagens (Atom)