sexta-feira, 31 de agosto de 2018

                               Doação de sangue no Brasil
 
   Os médicos fazem juramento de cura quando se formam. No Brasil médicos que dependem de doações para o banco de sangue para poderem realizar cirurgias com precisão enfrentam problemas com o baixo estoque de sangue devido a falta de incentivo de doadores ao longo do ano e recebimento de grupos de risco.
    Os médicos tem o compromisso de curar qualquer cidadão, tratar pessoas de qualquer idade, origem ética, preferência religiosa, filiação partidária política, sexo, nacionalidade, raça, orientação sexual, condições sociais ou econômicas. Madre Tereza de Calcutá não temeu esforços para tratar doentes, mesmo sem instruções ela ajudou milhares de pessoas e dizia "Não espere por líderes, faça você mesmo sozinho, pessoa por pessoa". E assim deixou seu legado.
    Um dos problemas de estoque do banco de sangue, além da falta de incentivo a doares ao longo do ano, é também a exclusão de doares que pertencem ao grupo de risco, como os LGBT's, que são impedidos de doar sangue por serem possíveis portadores do vírus HIV síndrome da imunodeficiência, o que ocorre é que cerca de 18 milhões de litros de sangue ao ano são desperdiçados por preconceito, homens gayz não podem ser doares de sangue ao menos que fiquem 12 meses sem relação sexual.
   Portante, algo que deve ser reconsiderado é a possibilidade desse grupo de risco se tornar doar de sangue, desde que atenda aos requisitos pré estabelecidos e o incentivo a campanha de doação de sangue a todos mais vezes.

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