Espelho, espelho meu
Esse espelho que me acompanha desde a infãncia, trazendo meu
conhecer, meu intímo, minha identidade, meu ato de ser. Fotografa leves
momentos de reflexão, meus atos de reconhecimento, as minhas
relatividades com o meu meio de viver. Me descrevendo talvés em enigmas.
Me leva a pensar, quer melhor amigo que um espelho, que te dá a
capacidade de protestar a si mesmo, encontrando a resposta do seu eu em um
silêncio protestante frente a frente. O processo de identidade cabe ao
reconhecimento do seu eu, diante a sociedade, relacionando ao seu meio
de convivio, e as suas dificuldades, num processo de intendimento do ato
de ser socialmente, assim sabendo o que quer, definindo ser alguém.
Mas interligo isso, prosseguindo o compreendimento de tais sujeições a sociedade, que nos sujeita a compreensão sendo um ato contraditório, exigindo que mudemos, sem mudar.
Frente de um espelho, exigindo de si mesmo, em protesto. Ato de protestar. Proseguindo: se relacionar.
Confeço que me relaciono aos outros, ambos sexos, para me relacionar, frente a um espelho, onde me conforto, asseguro-me, desde que eu me identifique um ser relativo aos outros. Penso nas relatividades de ambos interligando a mim, em processo de reconhecimento. Me identifico, me descrevo, me assusto, me aceito, no ato de ser alguém.
O espelho é um grande amigo, te conhece desde a infãncia, em processo de liberdade de conhecer a si próprio no ato de protestar relatividades do seu meio.
curti
ResponderExcluirLeticia, se esta foto não for vc, eu estou beeem enganado.... mas acho que não estou não, estou?
ResponderExcluirMarcelo a foto não é minha, mas procurei me relacionar a ela ; D
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