Flor negra
São ypês
Quem é que enxerga?
São negros.
Mas são belos
Negros de paixão, negros de morrer
Tão negro
Tão sozinho
Sozinho agora estou
Tão só feito chuvas passageiras
Que sozinhas fazem sua varredura ligeira
Quem liga?
São ypês negros.
Quem se importa, se é criolo ou não
Sou filha de negro com cara pálida
Também sou cor, sozinha
Mas sou cor.
Poesia: Letícia Nogueira
terça-feira, 25 de setembro de 2012
sábado, 22 de setembro de 2012
Liberté
"Demoiselle" senhorita Libélula ou cavalinho do diabo de asas abertas mais se parece um livro, livro do equilibrio. Libélula que encanta meu dia com seu trage de baile, libélula inseto vestido pra baile. Inseto que me lembra liberdade, que se equivale a maturidade, que tal me falta com tão pouca idade, nesse mundo de longas histórias. A cada voô um suícidio nesse mundo sem vez para os mais fortes. Relativamente a liberdade de um inseto com asas abertas me lembra a felicidade de um voô, sensação de voô rasante e liberto. Mas a liberdade mesmo está em meu coração, não preciso busca-lá, preciso adiqueri-lá pra dentro de mim, eu tenho que procurar oque me faz bem, a liberdade está meus passos, nos meus olhos, na minha maturidade, mas em tudo afinal está ligada a minha compreenssão, trazer liberdade pra dentro de mim vai me dar a certeza de que eu tenho que jogar minhas dificuldades aos ventos, manter-me em equilibrio emocional, não só em passos, emocionalmente liberta das dificuldades que me regem. Sensação boa essa de correr, numa chuva garoando o asfalto ou a velha estrada correr sem me preocupar se vou me sujar, me molhar ou me resfriar, se não há importância há de haver liberdade em meus passos, nos meus olhos, na minha alma de menina, nos meus pensamentos, ainda bem que tenho liberté em meus pensamentos, se não não haveria compreenssão do que vale viver. Essa emoção de ter liberté se soma a como eu lido com ela, quais cores e quais caras uso pra manté-la. Qualquer liberdade se soma a que história e sensação qual cada ser humano tem, as vezes um pouco incompreendida e um tanto menos vivida, mas a liberdade ela está aí dentro do seu coraçãozinho de homem, encontre-a e viva a LIBERTÉ.
"Demoiselle" senhorita Libélula ou cavalinho do diabo de asas abertas mais se parece um livro, livro do equilibrio. Libélula que encanta meu dia com seu trage de baile, libélula inseto vestido pra baile. Inseto que me lembra liberdade, que se equivale a maturidade, que tal me falta com tão pouca idade, nesse mundo de longas histórias. A cada voô um suícidio nesse mundo sem vez para os mais fortes. Relativamente a liberdade de um inseto com asas abertas me lembra a felicidade de um voô, sensação de voô rasante e liberto. Mas a liberdade mesmo está em meu coração, não preciso busca-lá, preciso adiqueri-lá pra dentro de mim, eu tenho que procurar oque me faz bem, a liberdade está meus passos, nos meus olhos, na minha maturidade, mas em tudo afinal está ligada a minha compreenssão, trazer liberdade pra dentro de mim vai me dar a certeza de que eu tenho que jogar minhas dificuldades aos ventos, manter-me em equilibrio emocional, não só em passos, emocionalmente liberta das dificuldades que me regem. Sensação boa essa de correr, numa chuva garoando o asfalto ou a velha estrada correr sem me preocupar se vou me sujar, me molhar ou me resfriar, se não há importância há de haver liberdade em meus passos, nos meus olhos, na minha alma de menina, nos meus pensamentos, ainda bem que tenho liberté em meus pensamentos, se não não haveria compreenssão do que vale viver. Essa emoção de ter liberté se soma a como eu lido com ela, quais cores e quais caras uso pra manté-la. Qualquer liberdade se soma a que história e sensação qual cada ser humano tem, as vezes um pouco incompreendida e um tanto menos vivida, mas a liberdade ela está aí dentro do seu coraçãozinho de homem, encontre-a e viva a LIBERTÉ.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
Rostos e suas cores
Quem somos nós para definirmos cores, quando se hà várias cores para vários rostos. É como se eu tivesse uma cor pra cada cara que aparece simultaneamente em minha vida, as pressas de encontar um novo e bom amor, é como um agrado ter cara com tais cores pra cada cara. É um agrado, uma forma de agradar sendo diferente, tendo outro rosto, outra cor. As cores só tem cor porque nós complementamos elas com alguma dor, ou um sentimento, esses complementos de cores cabem a nossos sentimentos. Somos nós que fazemos as cores, fabricamos cores de acordo com oque sentimos. Por exemplo, o amarelo me lembra ypê de primavera, passáros cantando com o sol, dia claro, amor. Já o azul me lembra mais a infortúnio, o vermelho me lembra um pouco a morte, o cinza dias sem cores, peso. O rosa um pouco de romantismo desses que as pessoas dizem espalhar por aí. O preto noite sozinha. Essa coisa de cores me da medo, porque sei que elas são relativas a dor que temos pelo homem em si. Não há nada nesse mundo que se possa confiar, não mesmo confie nas cores, ainda mais se não souber que sentimento caber a elas, ou até que dirá ter tais cores um rosto. Quando o sentimento acaba por um rosto eu penso logo no vermelho, morte, quero morte por nosso sentimento, que morra logo antes que me doa a ponto de me lembrar a cor preta, sozinha, agora sozinha estou. Relativamente ligo as cores aos meus sentimentos com a necessidade de colori-los. Isso me leva a pensar nas pessoas e seus sentimentos que se intrelaçam com os meus, os rotos e suas cores, as minhas cores opostas as delas, e como é difícil cor bater com cor, porque sentimento tem cor, que tão pouco tem a cor do sentimento do outro, um rosto sozinho tem uma cor, dois rostos tem dois sentimentos. Há um mundo com rostos e cores e diferentes histórias de vidas, que vivem simultaneamente se intrelaçando uns com os outros criando novas cores e novos sentimentos, rostos que agradam e ao mesmo tempo iludem com falsas cores, as tais cores não batentes. As cores vivem por aí, os sentimentos vivem florecendo, conforme o sol outro fabricante de cor se põem, nos envelhecendo e permanecendo relativamente igual, ele põem-se a nascer nos trazendo novos rostos, novas cores, novos sentimentos.
Quem somos nós para definirmos cores, quando se hà várias cores para vários rostos. É como se eu tivesse uma cor pra cada cara que aparece simultaneamente em minha vida, as pressas de encontar um novo e bom amor, é como um agrado ter cara com tais cores pra cada cara. É um agrado, uma forma de agradar sendo diferente, tendo outro rosto, outra cor. As cores só tem cor porque nós complementamos elas com alguma dor, ou um sentimento, esses complementos de cores cabem a nossos sentimentos. Somos nós que fazemos as cores, fabricamos cores de acordo com oque sentimos. Por exemplo, o amarelo me lembra ypê de primavera, passáros cantando com o sol, dia claro, amor. Já o azul me lembra mais a infortúnio, o vermelho me lembra um pouco a morte, o cinza dias sem cores, peso. O rosa um pouco de romantismo desses que as pessoas dizem espalhar por aí. O preto noite sozinha. Essa coisa de cores me da medo, porque sei que elas são relativas a dor que temos pelo homem em si. Não há nada nesse mundo que se possa confiar, não mesmo confie nas cores, ainda mais se não souber que sentimento caber a elas, ou até que dirá ter tais cores um rosto. Quando o sentimento acaba por um rosto eu penso logo no vermelho, morte, quero morte por nosso sentimento, que morra logo antes que me doa a ponto de me lembrar a cor preta, sozinha, agora sozinha estou. Relativamente ligo as cores aos meus sentimentos com a necessidade de colori-los. Isso me leva a pensar nas pessoas e seus sentimentos que se intrelaçam com os meus, os rotos e suas cores, as minhas cores opostas as delas, e como é difícil cor bater com cor, porque sentimento tem cor, que tão pouco tem a cor do sentimento do outro, um rosto sozinho tem uma cor, dois rostos tem dois sentimentos. Há um mundo com rostos e cores e diferentes histórias de vidas, que vivem simultaneamente se intrelaçando uns com os outros criando novas cores e novos sentimentos, rostos que agradam e ao mesmo tempo iludem com falsas cores, as tais cores não batentes. As cores vivem por aí, os sentimentos vivem florecendo, conforme o sol outro fabricante de cor se põem, nos envelhecendo e permanecendo relativamente igual, ele põem-se a nascer nos trazendo novos rostos, novas cores, novos sentimentos.
domingo, 9 de setembro de 2012
O vermelho é uma cor atraente
Disse-me uma vez um
corvo que a cor vermelha era atraente a ponto de me levar a morte. Caminhei por
uma estrada de chão num dia calorento com roupas pesadas, conversando comigo
mesma eu me alertava para parar de maltratar meu corpo de menina, sei que a vida
é um conhecer e a qualquer momento eu poço sentir a dor de uma morte, pois,
Deus põe e o homem dispõe. Conversei com um girassol, disse a ele que se
parecia com o Sol e quando uma de suas pétalas ao cair sobre minhas mãos que se
parecia mais com um pedaço do sol, o coloquei na boca e acabei comendo, achando
que teria eternidade em sobreviver nesse pedaço de terra mórbido, eu estava a
me dizer que queria eternidade na Terra, mas o vermelho era uma cor muito atraente.
Eu já maltratei muito meu corpo correndo por qualquer canto, me encantando por
qualquer pessoa que aparentasse ser interessante, gritando com a vida para que
ela me desse liberdade, mas eu não sabia que a liberdade eu só encontraria em
um bom coração, a resposta a minha pergunta estava no meu coração, à vida não é
só o conhecer é aprender também. Estou dizendo que um corvo me disse que a
morte se veste de vermelho, não posso mais maltratar meu corpo, se ainda me
resta medo, mas é claro que me resta medo, tenho medo de morrer com morte
doída. Às vezes quase sempre eu acho que sou uma escrava da vida, ou do amor,
há uma necessidade em mim e em outros seres vivos, nos animais, nos insetos,
nas bactérias insignificantes que sejam de procriarem na Terra, seriamos
escravos anjos e demônios de um mundo só, é difícil decifrar quando se há um
espaço com sol que nós da energia pra viver, lua que nos dá luz e mudanças no
nosso mar, estrelas vivas que nos dão a ilusão de achar que há vida lá lado do
mundo, um espaço sem fim, um buraco negro para os birutas. Já na Terra existem
pessoas que acreditam que tudo é obra de um Deus, ou da natureza, e a culpa de
tudo que acontece de ruim é dos governantes do mundo, não culpam a sociedade
porque eles são a sociedade, a verdade é que a culpa é das mãos humanas, eles
na verdade se vestem de vermelho essa tal cor atraente, eles fabricam a morte
sem perceber, e quando o mundo desabar trazendo um sulco de vermelho atraente
vão culpar o governantes, sim porque eles tem voz de poder e poderiam induzir
as pessoas a não fabricarem a morte, mas o mundo mesmo só vai desmoronar quando
a Natureza reagir, quando não houver a luz do Sol pra lhe darem energia, quando
a Lua despedaçar, as Estrelas morrerem, quando não encontrarem peixes nas
Águas, e não encontrarem no solo plantas, aí o mundo vai jorrar vermelho
atraente sem pudor e obscenidade. Se houvesse terras e sementes eu faria com
que a fome desaparece se, e quando a sociedade começasse a roubar uns dos
outros eu construiria o mundo outra vez desde o começo, e assim sucessivamente
quando fosse preciso, os animais seriam amigos dos homens, não haveria de haver
doenças e sulco de vermelho atraente. Se houvesse uma fonte em que se
mergulha-se e lavasse seus pecados e suas informações desnecessárias não
haveria cabeças quentes de preocupação e nem discórdia entre os seres. Assim a
sociedade não fabricaria vermelho atraente.
sábado, 1 de setembro de 2012
Noite de luar azul
As vezes a vida me encarrega um pouco de dor, mas eu acho que com propósito, um pouco de realismo, uma dor agravante que cola ao meu corpo e me faz procurar os humanos, mas não só os humanos, estou falando de uma coisa com vida, uma borboleta talvés representa-se bem essas passagens de dor com as quais eu me preocupo, borboleta e sua metamorfose que sai de seu casúlo procurando a morte, sim porque por si só se encaminha a morte, a cada voô um dispertar de suas cores vibrantes ao mundo, esse é seu maior suicídio que tem a cometer, mas ela não se rege, que aos olhos de alguns seja insignificante vida, ou uma i-munda, mas poderá ser também um prato feito cheio de vida para seus predadores, a quem diga um pássaro faminto que pode arrancar suas asas a qualquer momento ou simplesmente estraçalar seu tronco flácido tão pouco frágil sem que al menos ela solte seu veneno para se proteger. Ela está aos meus olhos, eu posso vê-la, estou tratando de um assunto chamado vida, onde os seres e suas metamorfoses fazem jus á Deus, aparecem e desaparecem se encontrando e desencontrando num real visível. Eu queria contar a vocês o sentido real da vida, eu não posso chamar um ser qualqer de i-mundo, pois, tudo que há vida merece existir, sejam bons olhos e façam jus a seu coração, compreenda vossas vida. Eu posso lhes contar o que eu vi passar em meus olhos noite passada, eu já não me econtrava mais doente talvéz isso fizesse sentido a minha felicidade, eu estava muito bem, parecia que todos os sons se encontravam com minha alma, meu coração tava batendo alto, deitada com o braço tapando meus olhos como quem faz de seu braço seu telão e seus olhos um filme, tomava as vezes um chá-cum-bala que parecia meu gole existêncial quase real, a cada gole uma nova ideia que dispertava meus olhos naquela noite clara me dando uma certa percepção pra enxergar vida naquilo de noite escura quase clara quase real mas não tão clara nem tão real, eu vi muitas vidas passando pelos meus olhos, eu imaginei uma irmã que pudesse me ouvir e seguir a ser minha segunda opinião em tudo oque eu faço, quase perfeita e tão irreal o nome dela se somava a ana e o mar, mar e ana, como se já não bastasse eu perceber que tenho muitas aos cantos. Abri minha gaveta, abri meu porta trecos e de lá tirei uma flor seca e murcha, já não me lembrava muito bem dela, fazia tempo seu brilho, achei uns dentes que me lembram uns sonhos somados a morte, achei uma pena que voôu como uma borboleta á descoberta de vales, achei meu gorro de papai noel cheio de cartas as quais eu mesma escrevia, vi carta de certo alguem lá também, mas que já não me interessava mais, ou quem sabe suas palavras poderiam me levar a um balançar na rede acompanhada da lua azul, com realismo de noite quase clara e com vida, de algumas músicas que me levavam propositamente a você, ou um só momento ou todos os momentos em que nossas vidas estiveram presentes, me apegar aquilo de me levar a você maltratava meu corpo, porque eu parecia inessistente cometendo suicídio ali sozinha. As pessoas não entendem tão pouco compreendem minhas palavras lúcidas, pois cabe a eles pensarem que quem não se poupa das insanidades é definido como um drogado, um bêbado ou até um Débil mental.
As vezes a vida me encarrega um pouco de dor, mas eu acho que com propósito, um pouco de realismo, uma dor agravante que cola ao meu corpo e me faz procurar os humanos, mas não só os humanos, estou falando de uma coisa com vida, uma borboleta talvés representa-se bem essas passagens de dor com as quais eu me preocupo, borboleta e sua metamorfose que sai de seu casúlo procurando a morte, sim porque por si só se encaminha a morte, a cada voô um dispertar de suas cores vibrantes ao mundo, esse é seu maior suicídio que tem a cometer, mas ela não se rege, que aos olhos de alguns seja insignificante vida, ou uma i-munda, mas poderá ser também um prato feito cheio de vida para seus predadores, a quem diga um pássaro faminto que pode arrancar suas asas a qualquer momento ou simplesmente estraçalar seu tronco flácido tão pouco frágil sem que al menos ela solte seu veneno para se proteger. Ela está aos meus olhos, eu posso vê-la, estou tratando de um assunto chamado vida, onde os seres e suas metamorfoses fazem jus á Deus, aparecem e desaparecem se encontrando e desencontrando num real visível. Eu queria contar a vocês o sentido real da vida, eu não posso chamar um ser qualqer de i-mundo, pois, tudo que há vida merece existir, sejam bons olhos e façam jus a seu coração, compreenda vossas vida. Eu posso lhes contar o que eu vi passar em meus olhos noite passada, eu já não me econtrava mais doente talvéz isso fizesse sentido a minha felicidade, eu estava muito bem, parecia que todos os sons se encontravam com minha alma, meu coração tava batendo alto, deitada com o braço tapando meus olhos como quem faz de seu braço seu telão e seus olhos um filme, tomava as vezes um chá-cum-bala que parecia meu gole existêncial quase real, a cada gole uma nova ideia que dispertava meus olhos naquela noite clara me dando uma certa percepção pra enxergar vida naquilo de noite escura quase clara quase real mas não tão clara nem tão real, eu vi muitas vidas passando pelos meus olhos, eu imaginei uma irmã que pudesse me ouvir e seguir a ser minha segunda opinião em tudo oque eu faço, quase perfeita e tão irreal o nome dela se somava a ana e o mar, mar e ana, como se já não bastasse eu perceber que tenho muitas aos cantos. Abri minha gaveta, abri meu porta trecos e de lá tirei uma flor seca e murcha, já não me lembrava muito bem dela, fazia tempo seu brilho, achei uns dentes que me lembram uns sonhos somados a morte, achei uma pena que voôu como uma borboleta á descoberta de vales, achei meu gorro de papai noel cheio de cartas as quais eu mesma escrevia, vi carta de certo alguem lá também, mas que já não me interessava mais, ou quem sabe suas palavras poderiam me levar a um balançar na rede acompanhada da lua azul, com realismo de noite quase clara e com vida, de algumas músicas que me levavam propositamente a você, ou um só momento ou todos os momentos em que nossas vidas estiveram presentes, me apegar aquilo de me levar a você maltratava meu corpo, porque eu parecia inessistente cometendo suicídio ali sozinha. As pessoas não entendem tão pouco compreendem minhas palavras lúcidas, pois cabe a eles pensarem que quem não se poupa das insanidades é definido como um drogado, um bêbado ou até um Débil mental.
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