Transparência
Eu te encontrei no meu quarto, você estava desesperado, do outro lado da porta um corpo velho, mais um passo ao abrir a porta se transformara num menino, com você acompanhava dois cachorros de pelugem clara, um grilo sorridente, e seus sapatos na mão, enquanto nós converssamos o mundo a se dispir lá lado de fora, não se via automoveis em movimento, só se via e houvi pessoas perdento suas roupas, por um momento achei que fosse os perder, vocês converssam e riam comigo em volta da minha cama. Pessoas loucas corriam de um lado pro outro espihando a vida alhei nua, tinha um som, um batuque estranho, a árvore tocava um batuque estranho em seu troco, eu vi espelhos nessa ESTÓRIA, mas não vi reflexos, em sonhos não se vê reflexos, porque seus próprios olhos de regem desta imagem. Em qual loucura eu me encontrava já não havia sentido, talvez o desejo daquelas pessoas era então serem transparêntes diante de um mundo em movimento, eu me pergunto seria possível tamanha transparência no mundo em que nos encontramos. Aqueles meus amigos que me faziam companhia em volta da minha cama, não sabiam o quanto eu estava doente, até porque eles eram fruto da minha imaginção, eu estava passando por um momento de declínio, a dor ocupava minha cabeça tirando-me meus pensamentos bons, eu me encontrava num calor horrível, nem um pouco me lembrava prazer, já estava alucinada com tanto calor na minha cabeça, meus amigos desaparecem quando o vento por inocência abriu a porta do meu quarto, eu disse que o mundo lá fora não os suportaria, de repente vi todos desaparecendo aos meus olhos, todos um por um me deixando, desaparecendo, evaporando, mas o grilo foi esperto, entrou numa espécie de bolha de sabão, ou não tão esperto porque seu corpo ficou pra fora desaparecendo deixando só a cabeça existente numa bolha de sabão. Acho que ele não se importava, sorriu pra mim fazendo-me companhia naquele mundo a se dispir, o sol batia no meu quarto dizendo-me que as horas estavam passando, a loucura ainda estava presente, o calor na minha cabeça nada de ir embora, talves eu teria de levar esse calor por algum tempo, junto comigo também a cabeça de um grilo dentro de uma bolha de sabão. Na verdade eu tinha um copo de lúcidez, um rémedio, mas isso não me fazia falta, eu estava adorando vêr o mundo assim, de pernas pro ar.
terça-feira, 28 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
O retorno a inocência
Torne-se mais inocente, menos experiente e mais infantil. Leve a vida como diversão, porque isso é preciso, de fruta madura demais só tende a apodrecer.
Com a inocência a menos importância, é o que o ser humano precisa, menos informação que leva a preocupação. O ser humano cresce e se adapta a sua idade, amadurece quase por obrigação, essa necessidade de reter informação faz com que ele esqueça que um dia foi criança, quando se é criança você pede que os adultos te ouçam, quando se é jovem no caminho para se tornar um adulto com voz de opinião, quer por que quer que te ouçam, porque você como jovem quer que o mundo te ouça, há uma necessidade indescritível em falar-lhes em voz alta, os adultos debatem sem parar, já uma criança só fala o necessário para si mesmo. Uma criança não se preocupa com o pôr do sol nem com a chegada da lua, porque simplesmente cabe à ela viver brincando nessas passagens de tempo, só mesmo retornando a infância para reviver a inocência de uma criança.
Do que vale viver com postura, rosto sério, coração frio, sempre preocupado, roupa social, não vale nada realmente, não vale viver assim,
O ser humano precisa ter essa postura séria porque tem responsabilidades, eu não estou falando de ser um bobo alegre sem as reais responsabilidades, estou dizendo que como ser humano você necessita carregar em seu coração sua alma de criança.
Tem que viver emocionalmente equilibrado para qualquer situação, leve humor junto a você, cabe a você decidir quais palavras usar, quais diálogos prolongar, quais experiências experimentar, não adormeça seus sonhos de criança, tenha equilibro e leveza em sua alma jovem, pois um dia quando velho depois de muito trabalho árduo e pouca diversão vai ter vontade de retornar a inocência perdida.
Torne-se mais inocente, menos experiente e mais infantil. Leve a vida como diversão, porque isso é preciso, de fruta madura demais só tende a apodrecer.
Com a inocência a menos importância, é o que o ser humano precisa, menos informação que leva a preocupação. O ser humano cresce e se adapta a sua idade, amadurece quase por obrigação, essa necessidade de reter informação faz com que ele esqueça que um dia foi criança, quando se é criança você pede que os adultos te ouçam, quando se é jovem no caminho para se tornar um adulto com voz de opinião, quer por que quer que te ouçam, porque você como jovem quer que o mundo te ouça, há uma necessidade indescritível em falar-lhes em voz alta, os adultos debatem sem parar, já uma criança só fala o necessário para si mesmo. Uma criança não se preocupa com o pôr do sol nem com a chegada da lua, porque simplesmente cabe à ela viver brincando nessas passagens de tempo, só mesmo retornando a infância para reviver a inocência de uma criança.
Do que vale viver com postura, rosto sério, coração frio, sempre preocupado, roupa social, não vale nada realmente, não vale viver assim,
O ser humano precisa ter essa postura séria porque tem responsabilidades, eu não estou falando de ser um bobo alegre sem as reais responsabilidades, estou dizendo que como ser humano você necessita carregar em seu coração sua alma de criança.
Tem que viver emocionalmente equilibrado para qualquer situação, leve humor junto a você, cabe a você decidir quais palavras usar, quais diálogos prolongar, quais experiências experimentar, não adormeça seus sonhos de criança, tenha equilibro e leveza em sua alma jovem, pois um dia quando velho depois de muito trabalho árduo e pouca diversão vai ter vontade de retornar a inocência perdida.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Imaginação
Pra que serve a imaginação. Acho esencial ter imaginação, porque se faz a vida imaginando, é como se encantar com sons a sua volta e imaginar a vida, é propósitamente ligar as pessoas as músicas, com muita imaginação, tem se bons pensamentos na imaginando, tem que perceber que a imaginção te leva a lugares incriveis, você tem o dom de elevar, basta imaginar, tendo um tempo de paz, ou seja, silêncio, não pensando "nele", ou simplesmente ligue as pessoas a seus pensamentos, mas não pense no mal, pense sempre no bem, faz-se a vida imaginando, a boa imaginção liga as pessoas trazendo elas a você, basta perceber, é sempre bom pensar, veja bem pensando sua vida vai muito bem, se não pensada vai se pelos cutuvelos, não se deixe levar pelos pensamentos barulhentos, apenas alimente o que te faz bem. O livro é uma otima opção de imaginão, é encatador ler e imaginar as situações, as pessoas ou até mesmo os cheiros, tem muito gênero bom, sabe eu não leio esses livros dramaticos porque meu cérebro interpreta eles nos meus sonhos, me trazendo sonhos um tanto aflitos, mas eu gosto de ler roamances, gosto de imagina-lós na minha vida, com meus amores e rumores. Outro dia um velho me contou uns sonhos que ele tinha quando jovem, seus desejos eram muitos, desde sempre se pegou imaginando o futuro, me disse tambem qua não vale a pena se apegar de mais ao futuro querendo sempre mais se não pensando no presente, nem adianta pensar no passado querendo que não tivesse acontecido tais acontecimentos, que fosse melhor, que tivesse acontecido como o imaginado, porque do que vale viver a vida de um pobre hipócrita que vive de ilusão, não é bem assim tambem não, faz se a vida imaginando e fazendo. A verdade é que você precisa se ouvir, e crer em si, você é a força maior, e é você quem faz sua vida. A imaginão faz bem, isso nos faz bem desde que entedemos por gente, pelo menos eu desde que me entendo por gente era mais feliz imaginando, eu via parque todo cor de rosa, pôneis pulando, estrelas na minha mão, milhões de cachorrinhos e gatinhos de etimação na minha casa, como era bom imaginar, mas depois eu cresce e entende que se quisesse algo teria que correr atras. Mas como, então a imaginação é esencial pra essas coisas ela nos da estimulo, ou até mesmo liberdade, liberdade equivale a maturidade, se não tem maturidade te faltara liberdade, então pense comigo imaginando claro, faz a sua vida na base da imaginação mas não deixe faltar estimulos.
Pra que serve a imaginação. Acho esencial ter imaginação, porque se faz a vida imaginando, é como se encantar com sons a sua volta e imaginar a vida, é propósitamente ligar as pessoas as músicas, com muita imaginação, tem se bons pensamentos na imaginando, tem que perceber que a imaginção te leva a lugares incriveis, você tem o dom de elevar, basta imaginar, tendo um tempo de paz, ou seja, silêncio, não pensando "nele", ou simplesmente ligue as pessoas a seus pensamentos, mas não pense no mal, pense sempre no bem, faz-se a vida imaginando, a boa imaginção liga as pessoas trazendo elas a você, basta perceber, é sempre bom pensar, veja bem pensando sua vida vai muito bem, se não pensada vai se pelos cutuvelos, não se deixe levar pelos pensamentos barulhentos, apenas alimente o que te faz bem. O livro é uma otima opção de imaginão, é encatador ler e imaginar as situações, as pessoas ou até mesmo os cheiros, tem muito gênero bom, sabe eu não leio esses livros dramaticos porque meu cérebro interpreta eles nos meus sonhos, me trazendo sonhos um tanto aflitos, mas eu gosto de ler roamances, gosto de imagina-lós na minha vida, com meus amores e rumores. Outro dia um velho me contou uns sonhos que ele tinha quando jovem, seus desejos eram muitos, desde sempre se pegou imaginando o futuro, me disse tambem qua não vale a pena se apegar de mais ao futuro querendo sempre mais se não pensando no presente, nem adianta pensar no passado querendo que não tivesse acontecido tais acontecimentos, que fosse melhor, que tivesse acontecido como o imaginado, porque do que vale viver a vida de um pobre hipócrita que vive de ilusão, não é bem assim tambem não, faz se a vida imaginando e fazendo. A verdade é que você precisa se ouvir, e crer em si, você é a força maior, e é você quem faz sua vida. A imaginão faz bem, isso nos faz bem desde que entedemos por gente, pelo menos eu desde que me entendo por gente era mais feliz imaginando, eu via parque todo cor de rosa, pôneis pulando, estrelas na minha mão, milhões de cachorrinhos e gatinhos de etimação na minha casa, como era bom imaginar, mas depois eu cresce e entende que se quisesse algo teria que correr atras. Mas como, então a imaginação é esencial pra essas coisas ela nos da estimulo, ou até mesmo liberdade, liberdade equivale a maturidade, se não tem maturidade te faltara liberdade, então pense comigo imaginando claro, faz a sua vida na base da imaginação mas não deixe faltar estimulos.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Quando vi John Lennon
Numa mistura de ritmos, sons, palavras, batuquis e poesias, vem se vai pessoas por toda parte por essas ruas frias e calorosas, por caminhos estranhos eu andava. Na primeira parte da viagem eu estava olhando para toda a vida, havia plantas e pássaros e pedras e coisas, não havia areia e montes, e anéis a primeira, a unica coisa que eu encontrei foi uma mosca com um zumbido, e o céu sem nuvens, o calor estava quente e o chão estava seco, mas o ar estava cheio de som. Eu atravessei o deserto num cavalo sem nome, eu roubei tomates cereja e os devorei com veracidades, eu estava com fome, depois de dois dias no sol do deserto minha pele começou a ficar vermelha, depois de três dias no divertido deserto eu estava olhando para um leito de rio, e a história que me contaram sobre um rio que corria fez-me triste pensar que estava morto, depois de nove dias eu deixei o cavalo correr livre porque o deserto tinha virado para o mar. O oceano é um deserto com a sua vida subterrânea e um disfarce perfeito acima sob as cidades, há um coração feito de chão mas os humanos não dão amor. A chuva caia, eu corri tentando fugir dela, ao mesmo tempo era bom estar debaixo da chuva, no deserto você pode se lembrar do seu nome porque lá não há ninguém para dar-lhe nenhuma dor. Cheiros já não sei se eram bons, meus pés já estavam sujos, cheguei a acordar em uma casa, eu dormi sob uma cama nua, eu corri com roupas de festa, vi sorriso em meu rosto, eu entrei numa casa velha, vi nomes de padres com assinaturas a sangue fresco nas paredes dos quartos da casa, vi pessoas mortas por toda parte, pensei que encontraria meu irmão morto. Andei por estradas de chão, vi o amor de dois cavalos, selvageria na mata, não há nada que poça cançar a dois. No portão da casa do meu vizinho vi John Lennon depois de cheirar carreras de pó e respirar tiner na sua garrafa de guaraná tirar as calças pra primeira fêmea que visse, a vaca do outro lado cerca respirava tiner ficando muito louca, enquanto John á si despir arrebentando seu sinto de cawboy. Não sei o que me excitava mais, a vaca louca, John Lennon olhando a vaca alucinada oferencendo-lhe seu sexo, ou os meus proprios olhos olhando aquilo. Elis Regina cantava pra mim Samba Da Benção em Francês, ela dizia, Il est noir avec passion. Do outro lado da rua Raul Seixas e Paulo Coelho compunham músicas. Enquando eu lia a letra de Jeremias o condenado, na carta estava escrito o seguinte...
Se eu pudesse eu matava mil,
Jeremias era o nome do sujeito
A carne toda eu levaria para a África
Lá a fome eu mataria
Milhares de crianças eu deixaria felizes
Dentes brilhante eu veria em crianças tão pobres e humildes
HEEEY, up, up...
Nem tão lúcido eu veria isso, pois,
Humano inútil com sua carne podre e fedida
Não faria a gentileza
Nem mesmo alma limpa esconderia carne repleta de
pecados...HEY, HEY, HEY.
Numa mistura de ritmos, sons, palavras, batuquis e poesias, vem se vai pessoas por toda parte por essas ruas frias e calorosas, por caminhos estranhos eu andava. Na primeira parte da viagem eu estava olhando para toda a vida, havia plantas e pássaros e pedras e coisas, não havia areia e montes, e anéis a primeira, a unica coisa que eu encontrei foi uma mosca com um zumbido, e o céu sem nuvens, o calor estava quente e o chão estava seco, mas o ar estava cheio de som. Eu atravessei o deserto num cavalo sem nome, eu roubei tomates cereja e os devorei com veracidades, eu estava com fome, depois de dois dias no sol do deserto minha pele começou a ficar vermelha, depois de três dias no divertido deserto eu estava olhando para um leito de rio, e a história que me contaram sobre um rio que corria fez-me triste pensar que estava morto, depois de nove dias eu deixei o cavalo correr livre porque o deserto tinha virado para o mar. O oceano é um deserto com a sua vida subterrânea e um disfarce perfeito acima sob as cidades, há um coração feito de chão mas os humanos não dão amor. A chuva caia, eu corri tentando fugir dela, ao mesmo tempo era bom estar debaixo da chuva, no deserto você pode se lembrar do seu nome porque lá não há ninguém para dar-lhe nenhuma dor. Cheiros já não sei se eram bons, meus pés já estavam sujos, cheguei a acordar em uma casa, eu dormi sob uma cama nua, eu corri com roupas de festa, vi sorriso em meu rosto, eu entrei numa casa velha, vi nomes de padres com assinaturas a sangue fresco nas paredes dos quartos da casa, vi pessoas mortas por toda parte, pensei que encontraria meu irmão morto. Andei por estradas de chão, vi o amor de dois cavalos, selvageria na mata, não há nada que poça cançar a dois. No portão da casa do meu vizinho vi John Lennon depois de cheirar carreras de pó e respirar tiner na sua garrafa de guaraná tirar as calças pra primeira fêmea que visse, a vaca do outro lado cerca respirava tiner ficando muito louca, enquanto John á si despir arrebentando seu sinto de cawboy. Não sei o que me excitava mais, a vaca louca, John Lennon olhando a vaca alucinada oferencendo-lhe seu sexo, ou os meus proprios olhos olhando aquilo. Elis Regina cantava pra mim Samba Da Benção em Francês, ela dizia, Il est noir avec passion. Do outro lado da rua Raul Seixas e Paulo Coelho compunham músicas. Enquando eu lia a letra de Jeremias o condenado, na carta estava escrito o seguinte...
Se eu pudesse eu matava mil,
Jeremias era o nome do sujeito
A carne toda eu levaria para a África
Lá a fome eu mataria
Milhares de crianças eu deixaria felizes
Dentes brilhante eu veria em crianças tão pobres e humildes
HEEEY, up, up...
Nem tão lúcido eu veria isso, pois,
Humano inútil com sua carne podre e fedida
Não faria a gentileza
Nem mesmo alma limpa esconderia carne repleta de
pecados...HEY, HEY, HEY.
sexta-feira, 17 de agosto de 2012
Como eu me encontro?
Não sei bem como me encontro, só sei que com você eu não me encontro, escuto sons por toda parte mas nenhum que se encontre com minhas emoções, procuro encaixar esses sons mas não da, eu já não me encontro mais, nada pode me ouvir, minha alma grita liberdade dentro de mim, nem mesmo me olhando no espelho eu consigo me encontrar, já não encontro mais olhos de linda menina, nem mesmo beleza, vontades ou siquer desejos, já não encontro propositamente alguem que poça me fazer companhia, um certo propósito que combine perfeitamente com os sons que ouço a minha volta, sinto saudade de vestir minha saia longa e de pés descalços sair correndo por qualquer canto onde qualquer som por minimo que fosse encontrava se com minha alma e me dava totalidade de certeza de que estava feliz. Venho sonhando, tendo uns pesadelos, acordo assustada já não os decifro mais sinto como se meu corpo rejeita se minhas vontades, já não passo batom nem mesmo deliniador ou qualquer aquarela que pinte meu rosto fazendo me brilhar, só mesmo o pôr do sol ou lua cheia pode iluminar meu rosto ou mesmo minha vida, seria hora de mudar, mas eu tava pensando comigo mesma, sempre pensei baixo mesmo, é como se ninguem pudesse me ouvir, só sinto isso talves, mas então esse ano eu me mudei de casa, de amigos, de cabelo, de opnião, coisas que eu achava que não mudariam nunca, mais de que forma, era sempre a mesma coisa a mesma rotina de sempre, acho que não fazia tanta questão de mudar, sempre a mesma coisa, só preocupava com minhas paixãozinhas que sempre vinham e iam, pareciam mais outono de vento que bate e volta, me preocupava muito com músicas que certamente deveriam se encaixar com minhas emoções só porque eu achava que tinha um motivo, hoje já não sei no que pensar, no que me preocupar, nem mesmo com que som eu devo encaixar com minhas emoções, só sei que de vento que bate e volta eu tenho que reaver pra perceber o que merece perecer, perceber que o vento me traz coisas boas basta eu abrir a mente, o vento é meu amigo me traz pessoas boas e importantes pra minha vida, são anjos, são meus professores e eu sou a aluna amiga e atenciosa que não vou poupar de mostrar a eles que sou um anjo de menina, uma mobilizadora da Terra e que vou lhes ajudar.
Não sei bem como me encontro, só sei que com você eu não me encontro, escuto sons por toda parte mas nenhum que se encontre com minhas emoções, procuro encaixar esses sons mas não da, eu já não me encontro mais, nada pode me ouvir, minha alma grita liberdade dentro de mim, nem mesmo me olhando no espelho eu consigo me encontrar, já não encontro mais olhos de linda menina, nem mesmo beleza, vontades ou siquer desejos, já não encontro propositamente alguem que poça me fazer companhia, um certo propósito que combine perfeitamente com os sons que ouço a minha volta, sinto saudade de vestir minha saia longa e de pés descalços sair correndo por qualquer canto onde qualquer som por minimo que fosse encontrava se com minha alma e me dava totalidade de certeza de que estava feliz. Venho sonhando, tendo uns pesadelos, acordo assustada já não os decifro mais sinto como se meu corpo rejeita se minhas vontades, já não passo batom nem mesmo deliniador ou qualquer aquarela que pinte meu rosto fazendo me brilhar, só mesmo o pôr do sol ou lua cheia pode iluminar meu rosto ou mesmo minha vida, seria hora de mudar, mas eu tava pensando comigo mesma, sempre pensei baixo mesmo, é como se ninguem pudesse me ouvir, só sinto isso talves, mas então esse ano eu me mudei de casa, de amigos, de cabelo, de opnião, coisas que eu achava que não mudariam nunca, mais de que forma, era sempre a mesma coisa a mesma rotina de sempre, acho que não fazia tanta questão de mudar, sempre a mesma coisa, só preocupava com minhas paixãozinhas que sempre vinham e iam, pareciam mais outono de vento que bate e volta, me preocupava muito com músicas que certamente deveriam se encaixar com minhas emoções só porque eu achava que tinha um motivo, hoje já não sei no que pensar, no que me preocupar, nem mesmo com que som eu devo encaixar com minhas emoções, só sei que de vento que bate e volta eu tenho que reaver pra perceber o que merece perecer, perceber que o vento me traz coisas boas basta eu abrir a mente, o vento é meu amigo me traz pessoas boas e importantes pra minha vida, são anjos, são meus professores e eu sou a aluna amiga e atenciosa que não vou poupar de mostrar a eles que sou um anjo de menina, uma mobilizadora da Terra e que vou lhes ajudar.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Sensações incompreendidas
Sabe essa ventania que me acalenta abagunçando meus cabelos, essa música que me encanta, esse cheiro, esse sabor, ninguem nunca entende, como nem sempre compreendem o que tais coisas mais simples que são o que elas me cauzam. Não entendem porque nem sempre oque nos cauza, cauzam a elas, há sensações que só um ser humano pode compreender entre milhares de humanos. É o que eu sempre falo, "aquela sensação que me cauza, tão cauzadora não cauzaste em seu coração por não ter a mesma carne que eu tenho". Com essas palavras eu posso contar alguns acontecimentos. Outro dia eu tava caminhando quando o sol se punha a dormir me trazendo noite tão densa quanto escura, a cada passo que eu dava eu sentia tal nostalgia mórbida, pensei tempestade sou que vou varrer essas ruas de nostalgia, comigo acompanhava um amigo meus passos incertos, eu o observava, seus passos, seus olhares, seus sorrisos, e não entendia por que tanta felicidade estampada em seus olhos, sua boca e seu corpo gritavam liberdade, a felicidade dele levava-o a ter liberdade em seus passos, já eu caminhava com medo e carregando nostalgia em meu coração, tentava compreender uma alma que gritava liberdade com longos passos felizes, me perguntava por que não poderia sentir a mesma sensação, resolvi perguntar-lhe por que tanta confiança ele tinha em seus passos fortes e firmes naquela velha estrada, ele me contou assim, que confiança ele não tinha e nem sabia ao certo o que sentia, mas, que aquela rua lhe dava liberdade o suficiente para seus passos incertos, explicitou em seus olhos felicidade mais uma vez, suspirou olhando o horizonte e pôs-se a me contar a história daquela rua, há um tempo atras quando ainda era menino havéra de perder o pai naquela rua, era uma tarde de domingo de cavalgada, seu pai sofria de uma doença terminal, aquele era o último pôr do sol que iria contemplar ao lado de seu filho. Intrigada com aquilo tornei a lhe perguntar por que aquela dor de perda não lhe trazia dor ao invéz de felicidade e passos libertos, ele me respondeu o seguinte, pelo contrario, isso não me trás dor e nem um tipo de sofrimento, mas é certo que isso me traga algum tipo de felicidade e uma certa liberdade, pois, aqui perdi meu pai, mas ele me deixou a seguinte mesagem, "quem caminha com passos fortes e sem medo da liberdade encaminha uma morte passageira". Eis que aqui perdi meu pai, mas fizera oque ele me dissera. Eu não compreederia tamanha liberdade em seus passos, só compreende que não poderia desejar mesma sensação, pois há certas coisas na vida por mais simples que sejam cauzam sensações diferentes em ambos corações , como tudo que tem tempo sensações devem caber em nossos corações. Intenda que a simplicidade das coisas devem ser encaixadas em nossas vidas de acordo com o que elas nos cauzam.
Sabe essa ventania que me acalenta abagunçando meus cabelos, essa música que me encanta, esse cheiro, esse sabor, ninguem nunca entende, como nem sempre compreendem o que tais coisas mais simples que são o que elas me cauzam. Não entendem porque nem sempre oque nos cauza, cauzam a elas, há sensações que só um ser humano pode compreender entre milhares de humanos. É o que eu sempre falo, "aquela sensação que me cauza, tão cauzadora não cauzaste em seu coração por não ter a mesma carne que eu tenho". Com essas palavras eu posso contar alguns acontecimentos. Outro dia eu tava caminhando quando o sol se punha a dormir me trazendo noite tão densa quanto escura, a cada passo que eu dava eu sentia tal nostalgia mórbida, pensei tempestade sou que vou varrer essas ruas de nostalgia, comigo acompanhava um amigo meus passos incertos, eu o observava, seus passos, seus olhares, seus sorrisos, e não entendia por que tanta felicidade estampada em seus olhos, sua boca e seu corpo gritavam liberdade, a felicidade dele levava-o a ter liberdade em seus passos, já eu caminhava com medo e carregando nostalgia em meu coração, tentava compreender uma alma que gritava liberdade com longos passos felizes, me perguntava por que não poderia sentir a mesma sensação, resolvi perguntar-lhe por que tanta confiança ele tinha em seus passos fortes e firmes naquela velha estrada, ele me contou assim, que confiança ele não tinha e nem sabia ao certo o que sentia, mas, que aquela rua lhe dava liberdade o suficiente para seus passos incertos, explicitou em seus olhos felicidade mais uma vez, suspirou olhando o horizonte e pôs-se a me contar a história daquela rua, há um tempo atras quando ainda era menino havéra de perder o pai naquela rua, era uma tarde de domingo de cavalgada, seu pai sofria de uma doença terminal, aquele era o último pôr do sol que iria contemplar ao lado de seu filho. Intrigada com aquilo tornei a lhe perguntar por que aquela dor de perda não lhe trazia dor ao invéz de felicidade e passos libertos, ele me respondeu o seguinte, pelo contrario, isso não me trás dor e nem um tipo de sofrimento, mas é certo que isso me traga algum tipo de felicidade e uma certa liberdade, pois, aqui perdi meu pai, mas ele me deixou a seguinte mesagem, "quem caminha com passos fortes e sem medo da liberdade encaminha uma morte passageira". Eis que aqui perdi meu pai, mas fizera oque ele me dissera. Eu não compreederia tamanha liberdade em seus passos, só compreende que não poderia desejar mesma sensação, pois há certas coisas na vida por mais simples que sejam cauzam sensações diferentes em ambos corações , como tudo que tem tempo sensações devem caber em nossos corações. Intenda que a simplicidade das coisas devem ser encaixadas em nossas vidas de acordo com o que elas nos cauzam.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Medo de ter medo
Quando eu penso em você eu tenho medo, medo de que você ouça meus pensamentos, medo de que meu café esfrie, medo de que eu me enlouqueça, quando estamos só eu e você sozinhos peço que ouvimos sons, sons que se encontrem com minhas emoções, não consigo manter silêncio perto de você, porque o que você me causa me aflige te tal forma que não me ouço mais, é como se você tirasse minha paz, prefiro estar perto de você quando não estou lúcida ou quando ouço "sons" músicas por toda parte, é como se eu necessitasse de ouvir sons perto de você, porque se eu me ouvisse, pensaria em estar agindo errado, iria me reger de muitas coisas, como, fantasias, desejos, vontades a parte. Melhor insanidade de pensamentos que me enlouquecem do que o vazio mental e que me leva a loucura de não ter pensamento nenhum. Mesmo com sons por toda parte, não presto bem atenção no que estou ouvindo, nem mesmo sons me poupam de pensar em tamanha insanidade de loucura no que estamos fazendo, no que vamos fazer, como vamos terminar, é como se só você ocupasse minha cabeça, você é o som que se encaixa com minhas emoções, é um prazer ouvir você, seu som se encaixa me deixando louca diante de tanta insanidade, mas o que vale não pensar, se não penssasse me pouparia de insanidades, tenho que te ouvir, se não te ouvisse me decretaria morta, quem não pensa se poupa das insanidades, e você é insanidade mais prazerosa que tenho em minha mente e não vou poupar-me de ouvir meus pensamentos.
Quando eu penso em você eu tenho medo, medo de que você ouça meus pensamentos, medo de que meu café esfrie, medo de que eu me enlouqueça, quando estamos só eu e você sozinhos peço que ouvimos sons, sons que se encontrem com minhas emoções, não consigo manter silêncio perto de você, porque o que você me causa me aflige te tal forma que não me ouço mais, é como se você tirasse minha paz, prefiro estar perto de você quando não estou lúcida ou quando ouço "sons" músicas por toda parte, é como se eu necessitasse de ouvir sons perto de você, porque se eu me ouvisse, pensaria em estar agindo errado, iria me reger de muitas coisas, como, fantasias, desejos, vontades a parte. Melhor insanidade de pensamentos que me enlouquecem do que o vazio mental e que me leva a loucura de não ter pensamento nenhum. Mesmo com sons por toda parte, não presto bem atenção no que estou ouvindo, nem mesmo sons me poupam de pensar em tamanha insanidade de loucura no que estamos fazendo, no que vamos fazer, como vamos terminar, é como se só você ocupasse minha cabeça, você é o som que se encaixa com minhas emoções, é um prazer ouvir você, seu som se encaixa me deixando louca diante de tanta insanidade, mas o que vale não pensar, se não penssasse me pouparia de insanidades, tenho que te ouvir, se não te ouvisse me decretaria morta, quem não pensa se poupa das insanidades, e você é insanidade mais prazerosa que tenho em minha mente e não vou poupar-me de ouvir meus pensamentos.
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