Caminhando pelas velhas ruas do meu povoado tropessastes numa pedra e culpastes meus novos velhos sapatos daquele desfeixe, sapatos aqueles que me acompanhavam por todos os dias, não os tirava quase para nada os adorava, de tanto me acompanhar estes novos sapatos envelheceram, era hora de ir comprar novos sapatos, verdadeiros novos sapatos. No dia seguinte daquele deselegante tropeço pegara um sapatinho velho guardado no fundo do meu ármario vestira meu bom e velho vestido vermelho e fora para o ponto de ônibus para ir até a cidade. No caminho observava as enormes montanhas que se encontravam em lindas paisagens, haviam muitos cercados por ali, pensara em caminhar por ali com meu novos sapatos mas presisamente eu teria a difícil missão de ir até a cidade escolher algum que me service me confortando e que cabece no meu bolço. Chegando tivi que atravessar uma rua movimentadíssima, uma rua que entrepassam carros a toda hora. Atravessado a rua cheguei a loja de Carlinhos, entre milhares de sapatos tentava encontrar algum que me service, que me conforta-se e que cabece no bolso, estava lá um lindo sapato preto que literalmente brilhava aos meus olhos, fui logo pedindo que Carlinhos pegasse aqueles sapatos de cor preto para que eu esperimentasse, sentei-me numa poltrona cheirando a tinta frseca era macia e afofada, fui logo enfiando nos meus pés os sapatos, olhando no espelho fiquei meio em dúvida mas tinha certeza de que eram aqueles mesmos, Carlinhos afirmava que aquele sim era um bom sapato para longas caminhadas e que caberia no bolso, perguntei-lhe o preço e ele me fez um desconto que me agradara, acabei levando os sapatos pretos, ao sair da loja Carlinhos me agradecera pela preferência e me desejou uma boa viajem, depespetindo fui até a estação esperar meu ônibos chegar, depois de um certo tempo de tanto observar aquele formigueiro de pessoas e carros meu ônibus chegou, fui logo entrando um tanto apressada, na volta olhando aquelas montanhas e cercados me imaginei caminhando por ali, mas oque que me deixava intrigada é que ali haviam donos, donos de terras os quais não me deixariam caminhar, pensei e repensei, cheguei a conclusão de que deveria perssistir em caminhar por ali com meus novos bons sapatos. Sabia que meus novos sapatos precisam de uma boa caminhada para se confortarem nos meus pés, ali era o melhor lugar ideal pois os pasto era imenso e não havia buracos e asfalto, deveria perssistir em caminhar por ali mesmo que aqueles cercados tivessem donos. Se tanto queria por que não caminhar por ali, não é porque alguém cerca um pedaço de terra e chama de seu que pode te negar uma caminhada naquele pedaço de terra. Engrandecido foi o primeiro homem que mais esperto cercou um pedaço de terra e o chamou de seu, assim criando a discordia na Terra. Se me bastasse apenas cercar um pedaço e chamar de meu, eu cercaria o mundo para mim.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Caminhando pelas velhas ruas do meu povoado tropessastes numa pedra e culpastes meus novos velhos sapatos daquele desfeixe, sapatos aqueles que me acompanhavam por todos os dias, não os tirava quase para nada os adorava, de tanto me acompanhar estes novos sapatos envelheceram, era hora de ir comprar novos sapatos, verdadeiros novos sapatos. No dia seguinte daquele deselegante tropeço pegara um sapatinho velho guardado no fundo do meu ármario vestira meu bom e velho vestido vermelho e fora para o ponto de ônibus para ir até a cidade. No caminho observava as enormes montanhas que se encontravam em lindas paisagens, haviam muitos cercados por ali, pensara em caminhar por ali com meu novos sapatos mas presisamente eu teria a difícil missão de ir até a cidade escolher algum que me service me confortando e que cabece no meu bolço. Chegando tivi que atravessar uma rua movimentadíssima, uma rua que entrepassam carros a toda hora. Atravessado a rua cheguei a loja de Carlinhos, entre milhares de sapatos tentava encontrar algum que me service, que me conforta-se e que cabece no bolso, estava lá um lindo sapato preto que literalmente brilhava aos meus olhos, fui logo pedindo que Carlinhos pegasse aqueles sapatos de cor preto para que eu esperimentasse, sentei-me numa poltrona cheirando a tinta frseca era macia e afofada, fui logo enfiando nos meus pés os sapatos, olhando no espelho fiquei meio em dúvida mas tinha certeza de que eram aqueles mesmos, Carlinhos afirmava que aquele sim era um bom sapato para longas caminhadas e que caberia no bolso, perguntei-lhe o preço e ele me fez um desconto que me agradara, acabei levando os sapatos pretos, ao sair da loja Carlinhos me agradecera pela preferência e me desejou uma boa viajem, depespetindo fui até a estação esperar meu ônibos chegar, depois de um certo tempo de tanto observar aquele formigueiro de pessoas e carros meu ônibus chegou, fui logo entrando um tanto apressada, na volta olhando aquelas montanhas e cercados me imaginei caminhando por ali, mas oque que me deixava intrigada é que ali haviam donos, donos de terras os quais não me deixariam caminhar, pensei e repensei, cheguei a conclusão de que deveria perssistir em caminhar por ali com meus novos bons sapatos. Sabia que meus novos sapatos precisam de uma boa caminhada para se confortarem nos meus pés, ali era o melhor lugar ideal pois os pasto era imenso e não havia buracos e asfalto, deveria perssistir em caminhar por ali mesmo que aqueles cercados tivessem donos. Se tanto queria por que não caminhar por ali, não é porque alguém cerca um pedaço de terra e chama de seu que pode te negar uma caminhada naquele pedaço de terra. Engrandecido foi o primeiro homem que mais esperto cercou um pedaço de terra e o chamou de seu, assim criando a discordia na Terra. Se me bastasse apenas cercar um pedaço e chamar de meu, eu cercaria o mundo para mim.
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