Como se fossemos estranhos...
Estranho como nos estranhamos, estranho quando nos encontramos e agimos sem graça como se fossemos dois desconhecidos, tão sem graça quanto tope model magrela na passarela. Rimos sem motivos diante de tanta timidez. Estranho quando você sente ciumes de mim sem al menos eu te pertencer, estranho eu sentir ciumes de você, como eu queria que agissimos sem estranhezas, você me vê beijando outro cara, me observa olhando com olhos de quem queria ter me beijado, estranho como aceito o seu ciumes e te pesso desculpas como quem se sente culpada, estranho eu sentir ciumes de você, você al menos me pertence. Quando te beijo é como se fossemos dois conhecidos de muitas idas e vindas, nos beijamos sem censsura, línguas que tocam uma na outra fazendo cossegas, amassos cada vez mais ardentes, gritamos juntos o "conhecer" do outro, nós abraçamos, você com esse seu estinto vampiresco chupa meu batom, não vou negar te faço amassos sem me dar conta do que vou prolongar, te beijo, te arranho, te sussurro, o beijo é bom, os amassos são bons, mas, tudo que começa tem que acabar, nós abraçamos, quando percebo que não me dei conta do que estava fazendo, deixo você louco por me afastar com ar quente em sua nuca, deixo alguém inciulmado, o olhar de alguém descreve um certo querer, leio em seu pensamento "quero te beijar", eu sei disso posso ler em seus olhos não tenho como fugir dessa situação, o que deveria fazer diante te tanto querer, nesse momento tento me desprender de você, correr dessa situação seria a melhor forma cabivél, não tenho coragem de lhe contar a verdade, seus olhos gritam raiva, queria te pronunciar palavras mas não consigo dizer nada, penso na coisa certa mas falo coisas idiotas. Como uma esperiência humana me encontro na solidão, como consolo penso tentando descrever oque eu sinto, procuro palavras que se encontrem com nossas emoções porque nem sempre o que você ouvirá de mim te confortará, procuro certezas nos nossos olhares enigmaticos e quase conclusivos e realisticos, penso em te dizer que beijos sem amor são momentos para se descontrair, não são relevantes pois isso é um momento de desamor que temos com nós mesmos, digo isso porque enfim queria mesmo era sentir o gosto do beijo do cara que me olhando de longe transmite em seus olhos, "quero te beijar".
domingo, 24 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Como sentir o amor
Perceber o limite de espaço do outro. Amar é fazer com que o outro se torne inteiro. O amor é não ter medo de não ser amado. Duas almas que se amam se reconhecem. A natureza do amor é o compartilhamento. Compartilhar corpo, alma, sofrimento, desenvolvimento. O amor é o reconhecimento de que duas realidades, para se tornarem uma unidade, basta transforma-las em manifestações virtuosas. O amor não consiste em retribuimento mais em satisfação, se o amor que lhe foi devolvido lhe deixar feliz mesmo que não tenha sido grande ou o esperado, se te satisfaz é porque valeu. O amor é algo falante e gritante, o amor é a nossa base de vida, sem ele não somos nada só mais um saco de ossos com carne podre e fedida, o amor está em bons corações, ele é o sentimento mais lindo que se possa ter na vida. O que faz uma pessoa se sentir realizada?? Primeiramente é descobrir que a felicidade está dentro de si e não a sua volta, é descobrir que amar não é necessariamente que a outra pessoa lhe deva retribuimento, é descobrir que se quizer paz que não busque, não pense nele, uma vez que você pensa no proximo não está em paz. O amor não é uma forma de retribuimento é simplesmente amar. Uma das melhores sensações que se possa ter na vida é amar, se sentir prazerosamente completa por amar e ser amado. Sabe o que me encanta? O silêncio de duas almas afim de encontrar respostas para o amor, quando você olha alguém afim de encontrar uma certeza você vê no sliêncio de duas bocas uma alma gritante e um olhar eniguimatico. O amor afinal são dois silêncios, o coração batente, mãos e corpos suados, e olhares penetrantes, o amor é se entregar por enteiro, não precisa se ao certo de palavras para demonstrar oque sente, precissa-se de atitudes, o amor não é gritar, o amor é beijar, tocar, sentir, o amor é querer, o querer é sentir, o amor é você sentir o calor de duas almas afim de encontrar prazer.
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Caminhando pelas velhas ruas do meu povoado tropessastes numa pedra e culpastes meus novos velhos sapatos daquele desfeixe, sapatos aqueles que me acompanhavam por todos os dias, não os tirava quase para nada os adorava, de tanto me acompanhar estes novos sapatos envelheceram, era hora de ir comprar novos sapatos, verdadeiros novos sapatos. No dia seguinte daquele deselegante tropeço pegara um sapatinho velho guardado no fundo do meu ármario vestira meu bom e velho vestido vermelho e fora para o ponto de ônibus para ir até a cidade. No caminho observava as enormes montanhas que se encontravam em lindas paisagens, haviam muitos cercados por ali, pensara em caminhar por ali com meu novos sapatos mas presisamente eu teria a difícil missão de ir até a cidade escolher algum que me service me confortando e que cabece no meu bolço. Chegando tivi que atravessar uma rua movimentadíssima, uma rua que entrepassam carros a toda hora. Atravessado a rua cheguei a loja de Carlinhos, entre milhares de sapatos tentava encontrar algum que me service, que me conforta-se e que cabece no bolso, estava lá um lindo sapato preto que literalmente brilhava aos meus olhos, fui logo pedindo que Carlinhos pegasse aqueles sapatos de cor preto para que eu esperimentasse, sentei-me numa poltrona cheirando a tinta frseca era macia e afofada, fui logo enfiando nos meus pés os sapatos, olhando no espelho fiquei meio em dúvida mas tinha certeza de que eram aqueles mesmos, Carlinhos afirmava que aquele sim era um bom sapato para longas caminhadas e que caberia no bolso, perguntei-lhe o preço e ele me fez um desconto que me agradara, acabei levando os sapatos pretos, ao sair da loja Carlinhos me agradecera pela preferência e me desejou uma boa viajem, depespetindo fui até a estação esperar meu ônibos chegar, depois de um certo tempo de tanto observar aquele formigueiro de pessoas e carros meu ônibus chegou, fui logo entrando um tanto apressada, na volta olhando aquelas montanhas e cercados me imaginei caminhando por ali, mas oque que me deixava intrigada é que ali haviam donos, donos de terras os quais não me deixariam caminhar, pensei e repensei, cheguei a conclusão de que deveria perssistir em caminhar por ali com meus novos bons sapatos. Sabia que meus novos sapatos precisam de uma boa caminhada para se confortarem nos meus pés, ali era o melhor lugar ideal pois os pasto era imenso e não havia buracos e asfalto, deveria perssistir em caminhar por ali mesmo que aqueles cercados tivessem donos. Se tanto queria por que não caminhar por ali, não é porque alguém cerca um pedaço de terra e chama de seu que pode te negar uma caminhada naquele pedaço de terra. Engrandecido foi o primeiro homem que mais esperto cercou um pedaço de terra e o chamou de seu, assim criando a discordia na Terra. Se me bastasse apenas cercar um pedaço e chamar de meu, eu cercaria o mundo para mim.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Cartas de amor
Óla querida Lelia!
Ta bom, eu quase desabei quando li isso, o André è um amor de pessoa, aquela foi a primeira carta de muitas, me escrevia todos os sábados lindas cartas de amor, até que um dia meu irmão mais velho descobriu dentro da minha mochila cor de mel repleta de feixes minhas cartas de amor, ele me encheu a cabeça a semana inteira, me perguntadando quem era o tal de André??
Então eu escrevo cartas pra fingir que tenho um adimirador, daqueles secretos, minha vontade era tanta de ter um namorado que escrevia cartas pra mim mesma de garotos que eu conhecia aleatoriamente sem siquer trocar intimidades, era conhecer um garoto e acha-lo interessante, pronto já estava eu apaixonada, siquer sabia do que isso se tratava, me trancava no quarto escolhia alguém pra sonhar colocava umas músicas rômanticas pra ouvir e ia logo escrevendo o que gostaria que ele me escrevesse. Gostava de um tal de André, um dia ele acertou a janela do meu quarto com uma pedra amarrada numa linha com um papel todo embolado, essa pedra atravessou meu quarto quebrou a vidraça caindo dentro do par de botas fedorento que havia pegado imprestado com minha irmã mais velha, fez um barulhão, tapei o nariz enfiei minha mão dentro da bota e peguei a carta, como ela fedia, mas ainda ezalava seu cheiro de flores do campo, na carta dizia o seguinte:
Óla querida Lelia!
Venho com estes simples versos,
meu bem meu bem querer
quero você no meu coração
minha criança minha jóia minha vida meu amor.
Ta bom, eu quase desabei quando li isso, o André è um amor de pessoa, aquela foi a primeira carta de muitas, me escrevia todos os sábados lindas cartas de amor, até que um dia meu irmão mais velho descobriu dentro da minha mochila cor de mel repleta de feixes minhas cartas de amor, ele me encheu a cabeça a semana inteira, me perguntadando quem era o tal de André??
Eu dizia pra ele que era um amigo de escola mas ele não acreditava, eu tava desabando, como iria contar a verdade, que aquelas eram cartas falsas que eu mesma escrevia pra mim, tentei concertar mais só piorava a situação, até que enfim ele desencanou de mim. Depois desse desfeiche tive que criar outro personagem. Essa história de carta de amor não está dando certo, caio nesse estante em declinio pelo amor, não quero mais saber de amor. Passara um tempo eu me apaixonara por um garoto, ele era mais velho, o nome dele era Jhon, um amigo da faculdade do meu irmão mais velho, nos fins de semana ele mais o meu irmão estudam projetos para fotografia, uma vez Jhon chegou mais cedo lá em casa, meu irmão estava no banho, ele tocou a campanhia eu fui logo abrir a porta, ele me disse:
__Oi. Eu disse: __Oi. Um oi tão sem graça, minhas pernas tremiam, eu quase morre de vergonha, minhas bochechas estavam coradas. Pronto já estava eu toda boba e apaixonada por um estranho. Jhon ficou parado na porta me olhando por uns estantes, eu também o olhava sem piscar, ele sorriu pra mim e me perguntou se poderia entrar. Comecei a gaguejar, que sem graça eu disse: __Ho... Hora claro! Pronto ele entrou sentou-se no sofá, eu lhe oferece uma chicará de café, ele aceitou, pedi a ele que esperasse pelo meu irmão enquanto ele tomava banho. Sentei no sofá de frente a ele, peguei meu caderninho de anotações e meu lápis para fingir que estava descontraida com aquilo, mas eu não estava ficava pensando em seu rosto, como ele era lindo, poderia compara-ló a Dorian Gray, sua pele, seus cabelos e seus olhos como eram lindos. Que situação engraçada nos olhavamos sem trocar palavras, então ele começou a puxar papo comigo, converssavamos sobre fotografia, disse a ele que me interessava por isso, coisa de família, ele e meu irmão fazendo faculdade de fotografia. Ele me olhou bem nos olhos e disse que eu tinha alma de "cigana viajante", que daria uma ótima fotógrafa só me bastava estimulos e claro uma boa camêra. Jhon me convidou para fotografar no Bosque Berkana, um velho bosque repleto pela falna, que ficava há uns 200 Km da minha casa. Pronto como vou dizer sim, não podemos ir sozinhos, o que meu irmão vai pensar de mim, não sei o que dizer, (silêncio). Meu irmão acaba de sair do banho e caminha até a nós, nos pergunta se estamos bem, digo que sim, Jhon comenta com ele que acabará de me convidar para acompanha-ló ao bosque para fotografar a falna. Pronto achei que meu irmão fosse surtar e dizer não e enventar mentirinhas a parte e dizer que sou nova demais. (Silêncio), que agunia. Por fim meu irmão diz que tudo bem, que ele não poderá ir porque tem um encontro com Alice, sua namoradinha da faculdade. Contentes. Disse a ele que iria me aprontar, peguei minha mochila algumas coisas importantes e disse estou pronta, meu irmão nos acompanhou até o carro, fui ao lado dele, no caminho ouviamos Kings Of Leon, o silêncio reinava dentro daquele carro mais eu não me importava estava encantada com a paisagem, as músicas, e com ele, aquele rosto lindo e apaixonante do meu lado. Chegando lá, saimos do carro pegamos tudo que precisamos, quase nunca trocavamos palavras, ele parecia timido e ao mesmo tempo malicioso enfim, interessante. Quando pegamos a trilha ele começou com um papo de que estava feliz em me ter como companhia, eu sorri, no caminho ele foi falando, eram muitos assuntos, por fim o pricipal era eu, chegando lá em cima no topo avistamos uma árvore enorme, decidimos que iriamos tirar fotos ali, enquanto ele pegava a camêra para fotografar eu tentei ajudar com os equipamentos, enquanto ajustavamos a camêra ele me guiava ensinando-me como fotografar, disse que era preciso ter foco. Nossos rostos estavam tão prossimos, quando num meche pra lá e pra cá nossos lábios se encostaram, meus olhos quase pularam, enquanto os dele fechavam suavimente, decide que também fecharia os olhos, nossas línguas se tocaram, nos beijamos encançavelmente. Era hora de ir embora, dentro do carro silêncio total, ele parecia satisfeito, já eu não, o que faltava ali eram palavras, comecei a puxar assunto com ele, falando de qualquer coisa, da natureza, das fotos, do beijo, ele escutava. Quando eu o perguntei o que você achou dessa tarde, ele sem graça disse que não havia escutado o que eu tinha dito, mas que havia gostado. Pronto que sem graça, palavras perdidas. Mas eu não me importo, agora eu tenho um personagem de verdade para minhas cartas rômanticas.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
O que queremos?
A verdade é que nunca sabemos ao certo o que queremos, mas se sabe ao certo como queremos nos sentir. Me pego deitada numa rede no balançar incasável ao som de letras de samba, daquelas músicas que te levam a desejar, inspiro logo expiro, passam-se mil coisas pela minha cabeça como, desejos, aflições, momentos, lugares e sentimentos. Certas coisas a desejar, sei que estou imaginando demais, minhas vontades me levam as alturas, quero situações prazerosas, mas me falta motivação um certo próposito, um alguém para me elevar, o que sinto no momento é um desconforto emocional, estou só a solidão me apega de uma forma que parece não desapegar, sei que a solidão é uma coisa passageira, ela é só uma experiência pela qual todos os humanos passam. Minha vontade é apegar a alguém e me imaginar com ela, parzeres a parte. Neste momento eu penso nele, com quem estive a pouco tempo, pensar em você é alucinante quanto drogas, minhas fantasias tomam conta de mim, passeio minhas mãos sobre você deslizando suavimente como quem quer mais, te aperto, te beijo, vou te deixando louco e exitado, meus lábios tocam os seus, minha boca grita formigando, enfim nossas línguas se tocam, por vez você me abraça, toca meus seios, te arranho com minhas garras, seu corpo agora grita ardência, você funga por detras da minha nuca, me apega de uma forma, vai descendo teus lábios pelo meu corpo me beijando, meu corpo queima em suas mãos, suspiro satisfeita, ele olha pra mim sorrindo tambem, não consigo me conter olho em seus olhos e sorriu também, rimos sem motivos. Me beijando, me abraçando coloca meu rosto em teu ombro, acaricia meus cabelos, nossos corpos intrelaçados se penetram, minha boca abre a dizer que aqueles suspiros são o sopro da vida, um ar quente sai por minha boca como um sopro da vida, meus olhos se fecham, sei que sua boca também grita prazer sinto um ar quente na minha nuca, meus lábios gritam prazer, as palavras e as horas se perdem, perco a noção de tudo pois você me assegura com tanto prazer, gritante são meus lábios que não se cançam de gritar prazer, já não ouço mais sons, certo tempo passa, novamente duas bocas se encontram, nos olhamos nos afastando um do outro, sorrimos prazerosamente, suas mãos tocam meu rosto me acalmando da calorosa situação, conforta-me em seu peito, pareço estar satisfeita, estou satisfeita, nos levantamos, agora uma mulher prazerosamente satisfeita, calo-me agora como uma mulher enigmatica na frente de você, ele sussurra em meus ouvidos e diz: __ Seu sexo é animal. Não sei o que se passa pela sua cabeça, estes teus olhos pequenos e enigmaticos me afligem. Sou enigmatica a seus olhos isso me deixa feliz não posso esconder, (silêncio). __Como é confortante estár em seus braços. (sorrisos), mais (sorrisos), agora dois (sorrisos). Sei que nada é eternamente mas vou me lembrar desse momento e de você só enquanto respirar, eternamente você por um momento ou mais um balançar.
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