A sociedade não está preparada para valorizar a mão de obra da mulher no mercado de trabalho, mesmo assim elas lutam pelo direito de igualdade salarial.
Se antigamente a mulher era educada para ser do lar, hoje ela também quer entrar numa empresa e receber uma remuneração adequada de acordo com sua qualificação e eficiência em exercer suas funções de trabalho.
Hoje a mulher quer ser respeitada e luta pelas suas escolhas, mas esqueceram de conscientizar os meninos que, as meninas se tornariam privilegiados iguais a eles, e que disputariam pelas mesmas coisas, lutariam pelos seus direitos, escolheriam o que fazer sobre suas vidas, e até mesmo dirigir carros. E lembrando que essas escolhas se referem ao exercício de cidadania. É com essa idealização que a classe das mulheres continua lutando e reivindicando para que a valorização salarial se torne possível e haja progresso no país. Lembrando que eficiência na qualificação vale mais que carregar o diploma nas mãos.
Dados mostram que a diferença salarial entre homens e mulheres chega té 22,5% segundo o IBGE, isso mostra o quão desvalorizado é ainda o salário da mulher. Há um longo caminho pela frente para que esse quado mude, tornar as mulheres seguras de si mesmas para questionarem sobre seu salário, faz com que caminhe para uma mudança revolucionária no âmbito social e cultural do país.
Contudo, só a força da classe das mulheres poderá mudar esse quadro no Brasil, se unindo para igualdade salarial beneficiando mulheres que se prepararam para o mercado de trabalho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário