Homossexualismo
O título é esse mesmo, curto e direto, há um assunto que quero tratar, a liberdade de de ter a sexualidade que bem entender, para que você entenda, a sexualidade de uma pessoa é relativo não só a ela mas em todos, porque a partir de que ela escolha sua sexualidade, os outros a sua volta devem respeitar, não só pela opção que ela opta, mas pela liberdade de viver com o que deseja ser.
Hoje em dia, todo mundo exerce a sua opinião, até mais do que há alguns anos atras, pois o mundo que recebe essa pessoa vem de uma geração nova, inteligente e aberta a novas ideias, só que para aceitar com bons olhos a opção da sexualidade de alguém não é tão fácil quanto parece, porque existem preconceitos e críticas, começando por dentro de casa, talvez porque a família não saiba lidar, não conhece, acha que é doença ou algum tipo de mau feito do coisa ruim. Para se mostrar a sociedade como você é, deve saber que não vai ser fácil, pois nem todo mundo está aberto a novas ideias e opções sexuais.
Mas você deve entender, que fora preconceitos imaturos e críticas preconcebidas, dentro de você mora um homem, que deve ser bom, que deve sempre fazer o bem, pensar nos outros como um todo, sem se importar com a indiferenças e desigualdades, que deve respeitar acima de tudo.
A opção da sexualidade se deve ao ser, a essência dele, como um homem que luta pelo amor, pela igualdade, e pela paz.
Frente a um espelho, você se reconhece, esse espelho que te acompanha desde a infância, trazendo seu conhecer, seu íntimo, sua identidade, seu ato de ser alguém. Fotografa leves momentos de reflexão, seus atos de reconhecimento, as suas relatividades com seu meio de viver. Se descrevendo talvez em enigmas. Te leva a pensar, quer melhor amigo que um espelho, que me dá à capacidade de protestar a eu mesmo, encontrando respostas para o meu silêncio protestante frente a um espelho.
O processo de identidade cabe ao reconhecimento do seu eu, diante da sociedade, relacionando ao seu meio de convívio, e as dificuldades do seu dia a dia, num processo de intendimento do ato de ser socialmente, assim sabendo o que quer, definindo ser alguém.
Mas interligo isso, prosseguindo o compreendimento de tais sujeições a sociedade, que nos sujeita a compreensão sendo um ato contraditório, exigindo que mudemos sem mudar.
Frente de um espelho exigindo de se mesmo, no ato de protestar, prosseguindo se relacionar.
Todo ser humano no seu processo de amadurecimento já se sujeitou a se relacionar aos outros, ambos os sexos, como se o outro fosse um reflexo, algo para entender como ser alguém. No espelho você se conforta, assegura-se, desde de que se identifique um ser relativos aos outros, interligando a se mesmo reflexos de uma sociedade.
Se identifica, se descreve, se assusta, se aceita, no ato de ser alguém. O espelho é um grande amigo, te conhece desde a infância em processo de liberdade em conhecer a si próprio no ato de protestar relatividades do seu meio de convivência.
Me pergunto, se alguém nesse mundo como um ser humano opta pela sexualidade que bem lhe cabe, ele deverá ser excluído da sociedade por não seguir padrões e regras conformistas?
Sexualidade não envolve credo, classe social, etnia, cor, estada ou recinto, ou quaisquer diferença, ela envolve um todo, um ser humano, um ser, uma alma.
E vou lhes dizer mais, se somos reflexos uns dos outros, não devemos fazer mau, não machuque seu reflexo, ele também ama e quer ser amado.
_Com todo respeito, palavras de Letícia Nogueira.
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