Perdizes é o nome desse par de olhos
Perdida eu estou, perdida eu estive, perdida eu estarei, se não souber o que eu quero, e oque eu pretendo fazer em minha vida.
Faço tanto, quero tanto, já fiz tanto por mim e pelos outros, só sei que nessa vida nasce pra gritar e chamar atenção, volta e meia solto uns berros querendo lhes dizer o eu penso, outrora percorro por caminhos estranhos, por estradas velhas, vou de encontro ao meu recanto nem me encanto nem me desencanto, sou o que eu moro, onde quer que eu esteja eu não perco a minha essência, morada nova é aprendizagem, percorro o mundo em constante mobilidade, faço muito porque quero me descobrir, ando como um andarilho nas ruas da cidade, em meio a distâncias me equilibro numa corda bamba, canto por aí, assovio, fotografo leves momentos de reflexão, converso com a vida, danço com ela, toco com ela, escrevo por ela.
O mais conveniente pra mim nesse momento é escrever, a única liberdade que tem minhas mãos e que me conforta, porque de todas as mentiras a literatura é a minha favorita.
Na escrita desejaria estar, mas não estou, quero me despir de todas as dificuldades internas.
Na frente de uma tela com o teclado conectado, deixo minha marca, não me limito a dizer coisas que penso, deixo explicito a todos que tem interesse em saber sobre minhas ideias, muitas vezes contraditórias a deles, ou da sociedade.
Curti Mil! =P
ResponderExcluirObrigada, meu leitor.
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