Entrei num debate pela manhã, sobre o comprometimento e responsabilidade em ajudar ao próximo, conversei com uns amigos no refeitório da escola enquanto lanchavamos, contei a eles sobre algumas observações que eu fizera enquanto eles e nossos colegas lanchavam, percebe o quanto se apreçavam para lanchar e devolver o prato e o talher de cada dia.
E certo que todo local
tem suas desavenças e diferenças, mas quis centrar na ideia de que, de algum
modo eles seriam capazes de se comprometerem a ajudar ao próximo, mas sempre um
comentava, mas aquele fulano não merece, aquele beltrano também não, sicrano
nem se fala. O assunto daquela manhã era individualidade.
Você esta sentado num recinto publico, certamente com pessoas de media classe social, na hora da refeição milhares de pratos e talheres são compartilhados todos os dias, você apenas come, devolve o prato e o talher, mas nunca percebera que compartilhara prato e talher todas as manhas com pessoas que você nem conhece ou pouco se importa.
Já parou pra pensar em quantas pessoas já colocaram a boca no talher que você segura?
Não tenha nojo, mas pense, se você não é capaz de compartilhar um talher sem ter nojo do próximo, sem se importar com as indiferenças, tão pouco será capaz de amar o mundo com seus cidadãos e classes sociais.
Comentei com eles, que se a vida cobrasse de nós a ajudar o próximo algum dia, na verdade ela sempre cobra, só não percebemos, nós não deveríamos nos importar com credo ou classe social, etnia ou cor, estada ou recinto, ou quaisquer diferença que tal individuo tivesse.
Assim ambos que estavam presentes comigo, terminaram sua refeição com a rapidez de toda manhã e devolveram prato e talher, caminharam calados, e foram embora daquele lugar reflexivos sobre o que havia falado sobre o talher e prato de todo dia.
Você esta sentado num recinto publico, certamente com pessoas de media classe social, na hora da refeição milhares de pratos e talheres são compartilhados todos os dias, você apenas come, devolve o prato e o talher, mas nunca percebera que compartilhara prato e talher todas as manhas com pessoas que você nem conhece ou pouco se importa.
Já parou pra pensar em quantas pessoas já colocaram a boca no talher que você segura?
Não tenha nojo, mas pense, se você não é capaz de compartilhar um talher sem ter nojo do próximo, sem se importar com as indiferenças, tão pouco será capaz de amar o mundo com seus cidadãos e classes sociais.
Comentei com eles, que se a vida cobrasse de nós a ajudar o próximo algum dia, na verdade ela sempre cobra, só não percebemos, nós não deveríamos nos importar com credo ou classe social, etnia ou cor, estada ou recinto, ou quaisquer diferença que tal individuo tivesse.
Assim ambos que estavam presentes comigo, terminaram sua refeição com a rapidez de toda manhã e devolveram prato e talher, caminharam calados, e foram embora daquele lugar reflexivos sobre o que havia falado sobre o talher e prato de todo dia.
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